- Direção
- John Badham
- Roteiro:
- Nik Cohn (artigo), Norman Wexler (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Musical, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 35° Globo de Ouro - 1978, 50° Oscar - 1978
Lupas (31)
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Esse filme é uma pura representação da sociedade dos anos 70: Música e audiovisual legais o resto não. Ótimo prós babac4s que ficam enchendo o saco de que hoje em dia é "tudo chato"
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Ann Travolta, irmã de John Travolta , aparece como a vendedora de pizza, e sua mãe, Helen Travolta, como a mulher que aguarda pela entrega da tinta.
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É muito engraçado assistir esse filme hoje em dia. É muito fácil gostar de Embalos de Sábado à Noite, pelos seus personagens histriônicos, sequências musicais enérgicas e bem coreografadas, e, claro, seus temais atemporais. Na superfície, você pode ver apenas um filme muito bobo de dança com um monte de cenas toscas, mas, por incrível que pareça, é um longa com bastante substância. Em seu sub texto nós vemos um conto sobre sonhos, amor, e abandono. Uma bela lembrança de um jeito de fazer cinema.
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As cenas de dança são as melhores, mas são má distribuídas ao longo do filme. E além disso, o drama não se encaixa tão bem.
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Alimentando a febre das discotecas nos anos 70, "Os Embalos de Sábado a Noite" possui algumas cenas e trilha icônicas, ainda que o fio de roteiro que exista é uma mera desculpa para vermos Travolta em ação nas pistas de dança.
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Tony, de maneiro não tem nada, bonitinho mais ordinário, machista, ciumento e racista... Achei chatinho, não sou fã de musicais... Amei o figurino, recordar é viver....
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Em termos norte-americanos, "Embalos" é único e autêntico como atestado social enquanto cultural. Um documento dançante e ultra energético impecável de uma época, assim como o são Lebowski e A Rede Social envolvendo uma era ocidental mais contemporânea.
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Hoje soa brega,mas a trilha do Bee Gees empolga,assim como a juventude retratada.
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Bom
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Um documento nostálgico dos anos 70 e da Disco Music. A noite, a música e a dança são elementos que carregam uma vivacidade mágica. É o ponto de encontro de jovens sem perspetivas, que fazem daquelas noites o sentido de suas vidas. Porém toda essa magia vem seguida de amargura e desolação, criando um dualismo que traz mais densidade ao filme. A trilha sonora dispensa comentários, simplesmente sensacional.
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Os embalos ficam todos na conta da trilha dos Bee Gees. Esperava algo mais pro lado de "Grease" ou "Dirty Dancing" e até que lembra mesmo, mas os rumos finais trágicos, com a surpresa de um novo clímax, tem um quê inesperado de "Rebel Without a Cause".
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Devo me preocupar por ter encontrado vários pararelos (saber dançar não está incluído) entre a minha vida e a de Tony Manero? o.O
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Uma pena que o quase romance apresentado na tela não faz jus à música how deep is your love, contribuindo para um dos finais mais sem graça do cinema.
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Filmaço inesquecível que registrou o até então dançarino John Travolta como uns dos maiores nomes do cinema mundial. Filme que influenciou toda uma geração, foi o curtindo a vida adoidado de nossos pais. A melhor trilha sonora de todos os tempos BEE GEES
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Em termos de cinema, vejo um filme completamente convencional , quadrado, sem ritmo, mal dirigido e um retrato um tanto exagerado e caricato da juventude promiscua e sem propósito.
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Não é um filme alienado como parece, mas sim sobre a alienação, sobre a beleza (no personagem do John Travolta), sobre a juventude e a noite nos bailes da chegada da discoteca. Esteticamente excelente e sem contar a trilha do Bee Gees.
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Embalos para dar sono... nem a dancinha empolga...
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Brega e icônico.
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Entre um e outro número musical esfuziante, uma juventude oscila entre vida e morte, entre ambição e incerteza, nos quarteirões de Manhattan.
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20/02/09