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Medo Devora a Alma, O

(Angst Essen Seele Auf, 1974)
8,4
Média
106 votos
?
Sua nota

Lupas (15)

  • Em 1974 o cara mete num relacionamento questão etária (de uma mulher, óbvio, pq homem carrega isso como troféu), racismo e imigrante...Numa Alemanha pós guerra exalando preconceito. E faz isso em um filme em q não é possível tirar os olhos da tela.

    Thiago Fernando Fasolo Bones | Em 16 de Fevereiro de 2023 | NOTA: 8.0
  • Provocador e genial, Fassbinder emprega o melodrama para expor o cerne podre da sociedade alemã. Preconceito, ódio, inveja, medo. O lado detestável da natureza humana. Os protagonistas só querem fugir da solidão, sentir o calor humano, viver. No fundo é o que todos querem, mas uma grande parte da humanidade ainda se mantém presa na própria ignorância. Obra-prima!

    Zacha Andreas Lima | Em 04 de Janeiro de 2020 | NOTA: 9.0
  • Gente, que filme grandioso! A fotografia é GOSTOSA... deixa o filme leve, agradável, deslizando por nossos olhos... adorei!

    Anderson Placido | Em 21 de Dezembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • A simplicidade do início pode enganar, mas trata-se de uma crítica e até estudo social com bastante complexidade, o que fica claro em seu final. Fassbinder consegue nos fazer sentir na pele dos personagens, com seus sofrimentos, acertos e erros.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 13 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • O medo devora, consome e despedaça a alma.

    Pedro Degobbi | Em 18 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Um filme simples mas amargo, cru, dolorido e silencioso especialmente sobre a aceitação. O preconceito é visto por um parâmetro honesto onde ninguém em absoluto escapa de suas mazelas. Os personagens se entregam à uma paixão que beira à conveniência.

    Eliezer Lugarini | Em 30 de Junho de 2016 | NOTA: 8.5
  • A ulcera sempre volta.

    Lucas da Costa Simão | Em 10 de Junho de 2016 | NOTA: 10.0
  • Lindo e ao mesmo tempo repugnante. Dono de diálogos inesquecíveis e planos de câmera praticamente perfeitos e muito bem pensados

    Guilherme Santos | Em 12 de Março de 2016 | NOTA: 10.0
  • Filme dos olhares mais repugnantes que o cinema já viu. O diálogo final entre Emmi e Ali, é talvez, a melhor coisa já filmada por Fassbinder.

    Nilmar Souza | Em 02 de Abril de 2015 | NOTA: 9.0
  • 12/10/12

    Eduardo Scutari | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Na Alemanha dos 70,marcas na sociedade,uma velha e um árabe,bem mais jovem,começam uma relação. E vem-se o mundo abaixo.É puro assombro,horror,fato imperdoável e desprezo geral. Mas o tempo faz sua parte.A vista se acostuma e o diferente se torna comum.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Janeiro de 2014 | NOTA: 9.5
  • O tema é promissor, mas há muita forçação de barra; a dramaturgia é péssima, os personagens são afetados e mal construídos e a realização é um tanto amadora. Pior é o moralismo maçante, ainda mais vindo de um diretor estilo porra-louca como Fassbinder.

    Lucas Delon | Em 26 de Outubro de 2013 | NOTA: 3.0
  • Fassbinder foi aqui um tanto rígido e frio demais para um melodrama. A segunda parte tem momentos interessantes, pois o diretor não é maniqueísta e judia de suas atrizes como ninguém. Filme de grande potencial não alcançado, como quase todo Fassbinder.

    Demetrius Caesar | Em 19 de Agosto de 2013 | NOTA: 7.0
  • Fassbinder lança um olhar afetivo sobre duas pessoas habituadas à margem e envolve com uma trama simples que, infelizmente, ainda traz muita atemporalidade. O título carrega consigo uma verdade bela e dolorida.

    Patrick Corrêa | Em 20 de Abril de 2013 | NOTA: 9.0
  • Um dos títulos mais lindos do mundo.

    Vinícius de Castro | Em 21 de Outubro de 2012 | NOTA: 8.0