- Direção
- Edmund Goulding
- Roteiro:
- Vicki Baum (romance e peça teatral), William A. Drake (peça teatral e adaptação), Béla Balázs
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 112 minutos
- Prêmios:
- 5° Oscar - 1932
Lupas (9)
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Único vencedor do Oscar de Melhor Filme sem ter sido indicado a nenhuma outra categoria, Grande Hotel é um bom filme cheio de estrelas da época. Se sustenta pela boa direção de Edmund Goulding e no elenco, com destaque pra John Barrymore e Joan Crawford. E ainda tinha Greta Garbo, Lionel Barrymore e Wallace Beery. O grande problema é o roteiro que não dá conta de tantas subtramas. Mas é um bom filme que vale a pena ver.
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Um hotel se torna um mundo inteiro de possibilidades e histórias em pouco tempo. Possui relacionamentos complexos para a época, tratando relações de classes sociais e suas diferenças, a ganância, a esperança, o prazer da vida, a felicidade e a morte.
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Muito original para a época além de apresentar alguns planos-sequência interessantíssimos. Carece no entanto de uma edição mais enxuta e mais dinâmica.
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01/05/09
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Alguns personagens exagerados como os de Garbo ou Lionel Barrymore são coisas da época que podem incomodar um pouco. Crawford é o destaque, encantadora. Um pouco engraçado ter ganhado apenas a indicação a Melhor Filme no Oscar e ter ganhado.
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O maior responsável pela criação do mito Greta Garbo. Grande filme, personagens inesquecíveis: um barão carente, uma artista em crise e um médico esperando até hoje que alguém pergunte por ele. Um dos primeiros a exalar o cheiro da magia de Hollywood.
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É uma experiência bastante agradável assistir a este filme inovador e bem realizado, que só não chega a ser um filmaço pela personagem ruim e interpretação pior ainda de Greta Garbo. Lionel Barrymore rouba todas as cenas em que aparece.
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Um dos clássicos mais falsos e irritantes que Hollywood possui.
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Interessante demais, roteiro esperto e longe do genérico - personagens saem de cena de modo inesperado. Não há nem clímax de fato. (A lenda Greta Garbo é estranha: ela não era tão bonita quanto outras estrelas da época, já tinha perdido o viço antes dos 30, talvez seu estilo expressivo nada natural ainda carregasse certa magia naqueles anos). A grande graça é seu elenco de astros. Exige conhecimento e bagagem para perceber o tamanho do que foi feito aqui.