- Direção
- John Ford
- Roteiro:
- Maurice Walsh (história), Frank S. Nugent (roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 129 minutos
- Prêmios:
- 10° Globo de Ouro - 1953, 25° Oscar - 1953
Lupas (12)
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Romance e paz que se encontram através da exaltação de tradições estapafúrdias e situações sem graça nenhuma.
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O encanto da idílica Irlanda de John Ford!
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Uma inesperada mistura de romance e comédia vinda de Ford. Porém, falta um pouco de liga à receita e só alguns momentos funcionam, como quando o casal se estranha para depois se amar. Sobram ainda certas passagens machistas que soam incabíveis, mas que refletem o espírito de uma época.
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Duas horas complementamente irrelevantes. E o final é o fundo do poço. Deplorável pra John Ford. Mas acima acima de tudo: tudo nesse filme é brega.
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Meio condescendente, mau envelhecido e açucarado demais. Obviamente tem momentos magistrais se tratando de um filme de um gênio.
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O filme se salva de toda a quadradice e monotonia de um dramalhão piegas apenas em seu ato final com um toque leve e despretensioso de comédia e também pelos cenários mais lindos do mundo que só John Ford sabia como filmar. Razoável apenas.
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Essa celebração ao tradicionalismo já era considerada atrasada e machista nos anos 60, o que fica são as belas imagens na Irlanda e o clima que Ford impõe ao contar uma história quase autobiográfica com os atores que sempre trabalhou. Fica acima da média.
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08/12/09
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John Ford canoniza um tempo que não volta mais, um lugar que não mais existe da mesma forma. E ainda que não perca de vista os sinais de finitude daquela época, Ford faz um mergulho terno e divertido no modo de vida (escolha irremediável) de todos ali.
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A Utopia no cinema de John Ford.
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Que filme lindo esse do Ford, com sua alma biográfica do retorno do diretor (e seu alter ego John Wayne) à Irlanda natal, de personagens bizarros e adoráveis, de brigas intermináveis. A cena do primeiro beijo entre Wayne e O'Hara é antológica!
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Meu preferido de John Wayne, seu único romance pleno. História envolvente, dando peso e valor ao passado, lobado de personagens de postura firme. As melhores sequências são valorizando o casamento, tanto no estilo bruto da roça dos anos 50, como no sentimento evidente demonstrado - como na cena do casal na mureta da horta. O quebra-pau, típico da parceira Wayne/Ford, é um espetáculo. Cinema esperto é outro nível.