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8,2
Média
286 votos
?
Sua nota
Direção
Billy Wilder
Roteiro:
Billy Wilder (roteiro), Charles Brackett (roteiro), Charles R. Jackson (romance)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
101 minutos
Prêmios:
18° Oscar - 1946, 1° Festival de Cannes - 1946, 3° Globo de Ouro - 1946

Lupas (26)

  • Retrato sombrio e realista das tragédias do alcoolismo. Ray Milland está memorável. Billy Wilder entregou um de seus melhores trabalhos.

    Zacha Andreas Lima | Em 21 de Outubro de 2023 | NOTA: 8.5
  • Delicada narrativa (uso bem conceituado de flashbacks) sobre a angústia do ser humano na construção da literatura e de sua própria vida quando caminha ao lado de um problema tão condenável e triste. Seu ponto mais bem-sucedido é não apelar para convencionalismos.

    Lucas Santos | Em 13 de Outubro de 2020 | NOTA: 6.0
  • Pesadelo.

    Araquem da Rocha | Em 12 de Setembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Como todo vício pra valer, o alcoolismo é triste. Ver homens salivando só de ver uma imagem, roubando sua própria casa, enganando familiares, constantemente de fogo sem dosar seus limites. Dramão sólido,de grandes personagens e direto ao ponto.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 26 de Outubro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Da angustiante secura da realidade ao delírio desesperador, a trajetória do personagem é marcada por um aumento de tensão progressivo, uma trilha sonora arrepiante e uma interpretação excelente de Ray Milland. Uma das mais sombrias e críveis de Wilder.

    Victor Tanaka | Em 11 de Março de 2018 | NOTA: 8.0
  • 17/10/08 - O retrato mais honesto e humano sobre o alcoolismo que o cinema já produziu. Mesmo com o "Codigo Hays" exigindo um final feliz, Wilder conseguiu com maestria causar uma reflexão sobre o alcoolismo.

    Eduardo Scutari | Em 11 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • Consegue traduzir muito bem a tormenta de alguém que passa pelo vício do álcool, graças a boas atuações e personagens bem construídos e palpáveis. A esperança e a persistência pode sim ser transmitida e ajudar alguém que precisa. O amor de Helen é tocante

    Kennedy | Em 10 de Setembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • É um tanto estranho ver Wilder construindo um filme tão sério, mas é glorioso ver como ele conduz tudo com extrema maestria. Farrapo Humano é uma viagem seca e até brutal de um fim de semana que mostra o alcoolismo de forma responsável e pioneira.

    Gustavo Hackaq | Em 14 de Março de 2015 | NOTA: 8.5
  • Ray Milland dá um show de interpretação. Imagino como deve ter sido difícil para as empresas de bebidas lidarem com esta situação que permanece atual - infelizmente.

    Pedro Degobbi | Em 06 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Toda a força deste retrato pungente do alcoolismo pode ser resumida em apenas duas palavras: delirium tremens.

    Patrick Corrêa | Em 11 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • A decadência boêmia de finais de semana intermináveis. A imagem das marcas deixadas pelos copos das doses acumuladas de uísque são sintetizam a completa genialidade de Wilder como construtor de pesadelos mundanos.

    Vinícius de Castro | Em 08 de Julho de 2014 | NOTA: 8.0
  • Uma obra que não perde o foco e nem repassa sua mensagem de forma ingênua, pode parecer datado para alguns, mas é um dos grandes exemplos do cinema grandioso de Wilder, algo que chega a transcender às telas.

    Alexandre Guimarães | Em 07 de Julho de 2014 | NOTA: 8.0
  • A inventividade visual nos aprisiona junto ao protagonista e cria uma saga mordaz de decadência viril. Uma verdadeira tour de force.

    Guilherme Algon | Em 11 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Por vezes a direção de Wilder me pareceu um pouco pesada (embora genial na sua maior parte), mas é um belíssimo clássico, dos tempos em que o Oscar ainda tinha certa decência.

    Daniel Mendes | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • A composição do personagem feita por Ray Milland é certamente o ponto maior do filme, com uma atuação inesquecível. Nunca no cinema o alcoolismo foi tratado com tamanha veracidade, com vários momentos chocantes.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 03 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Por alguns momentos, tive vontade de beber algo no gargalo, mas logo depois percebi que era a genialidade de Wilder que tinha me levado para dentro da tela. Que alívio, eu não era o personagem do Milland. O maior diretor da era de ouro de Hollywood

    Lucas Vidal Domingues | Em 06 de Maio de 2013 | NOTA: 9.5
  • O mestre Billy Wylder mostra a seu talento em dirigir um drama pesado e envolvente.

    Diego Mendes Rodrigues | Em 22 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • A degradação completa de um homem em busca do vício mostrada em toda sua crueza e complexidade por Billy Wilder, com toques de filmes de terror (como a antológica cena do morcego e do rato), e Ray Milland em uma atuação antológica fazem o filme memorável

    Douglas Braga | Em 02 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • trata de maneira clara e sucinta os vários problemas em decorrência do álcool, um belo retrato crível.

    Danilo Silva | Em 19 de Dezembro de 2012 | NOTA: 7.5
  • É muito interessante o quão atual permanecem os assuntos tratados por Wilder em quase toda a sua filmografia. Aqui, o vício e suas mazelas e o farrapo humano em busca de redenção.Obra-prima de grande referência quando o assunto é vício de bebida alcoólica

    Anderson de Souza | Em 04 de Julho de 2012 | NOTA: 8.5