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7,1
Média
86 votos
?
Sua nota
Direção
Elia Kazan
Roteiro:
Laura Z. Hobson (romance), Moss Hart (roteiro), Elia Kazan (revisão do roteiro)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
118 minutos
Prêmios:
20° Oscar - 1948, 5° Globo de Ouro - 1948

Lupas (16)

  • Kazan realizou um filme espinhoso para a época. Mexendo em assuntos que as pessoas gostam de varrer para debaixo do tapete. A lição é simples: O silêncio dos bons (?) é o que permite o preconceito se alastrar na sociedade. Pouca coisa mudou desde então.

    Zacha Andreas Lima | Em 27 de Abril de 2019 | NOTA: 7.0
  • Apesar do aulão redentor nas cenas finais, é interessante ver como a personagem Kathy traduz comportamentos tão atuais. As faíscas geradas pela colisão do tema principal com os pormenores do relacionamento do casal são os momentos mais interessantes.

    Victor Tanaka | Em 24 de Março de 2018 | NOTA: 7.0
  • Ainda que sem passar da superfície, o filme consegue nos indagar sobre o papel do preconceito velado, os das pessoas "de bem" que na prática contribuem para a não diminuição desse grande problema, sem contar os que não fazem questão de esconder.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 14 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Filme ousado para a época.

    Caio César | Em 31 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Como pode uma nação carregar um ranço preconceituoso deste porte após lutar fervorosamente contra Hitler e seus ideais anti-semitas 2 anos antes? Será que parte destes americanos apoiava os ideias alemães? Mensagem importantíssima num filme bem razoável.

    Eliezer Lugarini | Em 16 de Junho de 2015 | NOTA: 6.0
  • Cinemão clássico de carteirinha, simples e direto em sua mensagem. Pode soar um tanto ingênuo após tantas décadas, mas sua defesa do olhar acolhedor não pode ser restrita a ontem ou hoje.

    Patrick Corrêa | Em 23 de Junho de 2014 | NOTA: 7.5
  • 26/01/04

    Eduardo Scutari | Em 21 de Junho de 2014 | NOTA: 8.0
  • O diálogo final de Kathy, como uma espécie de redenção, soa falso, desnecessário e superficial. Por pouco não compromete o todo, que é excelente, diga-se. Como mensagem, reflexão, permanece atemporal e grande.

    Matheus Câmara | Em 06 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • É só trocar judeu por gay ou islâmico que continua um filme extremamente atual, todos aqueles personagens ali existem, principalmente a conformista Kathy. Falta uma sutileza ao final e um pouco mais de linguagem cinematográfica a todo o resto.

    Caio Santos | Em 03 de Setembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • As vezes quando estamos confusos e magoados, nos dedicamos ao que não pode nos magoar. Você é o que é com a vida que tem.

    Edward Jagger DeLarge | Em 10 de Março de 2013 | NOTA: 6.0
  • A excelência sobre o anti-semitimo.Completo em suas linhas de diálogos de alto nível (afinal é da Era de Ouro,e esse título não é nem um pouco banal),não deixa pontos de fora e aborda variadas visões. Reflexões sinceras e humanas e Peck combinam de todo.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 10 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Embora o discurso interfira algumas vezes na fluidez e compreensão do tema, não deixando ser realizado pelo próprio telespectador, a direção de Kazan e as atuações são merecedoras de todos os elogios e prêmios que receberam. Reflexivo.

    Daniel Borges | Em 01 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Técnica: 10 Lógica artística: 9.0 Lógica científica: 8.0 Nota: 9.0

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 17 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Esteticamente eficiente e perfeitamente propositiva esta película jovens.

    Matheus Darswik Rodrigues Barbosa I | Em 25 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 9.0
  • A mediocridade é tão irritante, ainda mais em um filme que deveria lutar contra ela tendo em vista o tema central.

    Gustavo Coelho | Em 04 de Dezembro de 2011 | NOTA: 4.0
  • Além de pegar pesado no tema do anti-semitismo, fica indefinido entre o melodrama e o filme de denúncia.

    Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 5.0