- Direção
- David Lynch
- Roteiro:
- Barry Gifford (romance), David Lynch (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 48° Globo de Ouro - 1991, 43° Festival de Cannes - 1990, 63° Oscar - 1991
Lupas (27)
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Um Lynch mais lúcido em suas metáforas e referências. Selvagem, fervoroso e romântico ao mesmo tempo. Perde-se muito com os antagonistas que somem e tem pontas soltas, além de dar um decaída quando chega em Big Tune, mas ainda é gostoso de assistir.
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ARQUIVO. REVISAR!
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Começo sensacional, mas depois é só mais do mesmo, com exceção de algumas cenas.
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história de amor comum que se torna emocionalmente bizarra nas mãos de um diretor caduco, obsceno, safado e esperançoso.
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Apesar de uma boa direção, com o uso de algumas rimas visuais boas, outras óbvias e, por vezes, triviais, o ponto mais fraco talvez seja o enredo em si, que tenta de todas as formas apontar ser um filme de David Lynch, mas na verdade é um água com açúcar.
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David Lynch fritando a nossa retina.
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Um mundo de Lynch onde tudo é hiperbolizado e as pessoas falam diretamente o que pensam que cria uma estética muito própria e muito crítica. É um Natural Born Killers by Lynch, com talvez o melhor personagem do Cage. Cenas geniais e bom humor.
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Um dos filmes menos coesos de David Lynch. Nem Nic Cage salva.
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"Love me tender"
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Essa versão do Mágico de Oz do Lynch é realmente selvagem. Love me Tender.
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Um Road Movie psicodélico, cheio de metáforas e cenas propositalmente cafonas! Um filme que só é o que é por causa da genialidade de Lynch, que consegue transformar uma historia fraca em um filme envolvente e divertido!
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http://www.youtube.com/watch?v=7lDNXeyI-ko
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Cage está muito bem.
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De extremo mau-gosto e apelativo, até mesmo para os padrões de Lynch.
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Confesso que nem sempre as bizarrices de Lynch me arrebatam, e aqui é um claro exemplo disso, apesar de um ou outro momento de inspiração.
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"Love me tender..."
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Um filme que torna facilmente impagável a filmografia de seu realizador, seja ela boa ou ruim.
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"Morda o pêssego."
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Não é raro Lynch me cansar com a mão pesada de seu cinema (muitas vezes) pé no saco. Cafona demais esse daqui!
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Cage é o melhor cover do Elvis que já ouvi.