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8,0
Média
113 votos
?
Sua nota
Direção
Takeshi Kitano
Roteiro:
Takeshi Kitano
Gênero:
Drama, Ação
Origem:
Japão
Duração:
103 minutos

Lupas (23)

  • Belo e depressivo.

    Júlio César Filho | Em 08 de Janeiro de 2024 | NOTA: 8.0
  • Assistir esse filme pela primeira vez e em uma sala de cinema é uma das experiências mais avassaladoras que uma alma pode ter. A melancolia nunca foi tão poética quanto aqui.

    Wellington Junior | Em 28 de Agosto de 2023 | NOTA: 9.5
  • Um filme que respira e transborda melancolia. Abrindo mão desta somente em pequenas doses de humor e intensas explosões de violência. A música é essencial para garantir essa estranha junção (estranho é uma palavra interessante para se pensar aqui).

    Zacha Andreas Lima | Em 19 de Janeiro de 2019 | NOTA: 7.5
  • A trilha de Joe Hisaishi, quase como um personagem a parte, me emocionou muito, casando-se perfeitamente com o lirismo da câmera de Kitano. A montagem também é perfeita, flutuando entre acasos e possibilidades. Filme pra estraçalhar seu coração.

    Daniel Borges | Em 16 de Setembro de 2018 | NOTA: 10.0
  • Não se trata de narrativa, mas do complexo gráfico de forças sensoriais em operação (violência vs onírico). A relação cor+forma+som a serviço de um filme sobre a pausa, a espera (tema constante na obra de Kitano). Obra-prima.

    Fabio Bach | Em 17 de Junho de 2018 | NOTA: 9.5
  • eficiente, como só um japonês consegue ser. Outra natureza domada/tomada pelo som: o que irá desaparecer e o que está porvir. Contrabandismo e harmonia sonora.

    Chcot Daeiou | Em 14 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Muito provavelmente dormi e parece que não acordei em momento nenhum. Não consegui achar um fio condutor e nem tive a menor conexão com as personagens. Sinceramente devo rever para emitir qualquer opinião.

    Eliezer Lugarini | Em 10 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 3.0
  • A secura e a objetividade dos japoneses estão presentes numa obra que contrasta violência e belas imagens, mas com um senso de organicidade que não me convenceu completamente.

    Daniel Mendes | Em 28 de Junho de 2016 | NOTA: 7.5
  • Quebrado em todos sentidos, resta observar a poesia da auto-destruição.

    Lucas da Costa Simão | Em 13 de Junho de 2016 | NOTA: 9.5
  • O que era pra ser bonito me soou piegas, o que era pra ser style me soou forçado. A direção tem méritos na dualidade entre o lírico e o brutal, nas imagens, nas pinturas. No geral, o filme tem muita personalidade, sem dúvidas, mas não me convenceu/cativou

    Josiel Oliveira | Em 07 de Novembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Caminha de extremos à extremos. Kitano transpõe o pesadelo humano contemporâneo, aliando violência e ternura num turbilhão de questionamentos.

    Gabriel Fagundes | Em 20 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • A fotografia interrompida, a fogueira, a contemplação a natureza, as flores mortas e as que estão pra nascer. Obra-prima de Kitano que permeia entre a sensibilidade e a visceralidade, sem nunca perder o tom. ''Você não rega aquilo que está morto''. Lindo

    Nilmar Souza | Em 30 de Dezembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • A história é razoável, mas o roteiro confuso e inconsistente faz com que as cenas se passem sem explicação lógica, e o filme se arrasta sem se definir entre dramalhão medíocre ou ação descerebrada, contando com um elenco que mal abre a boca.

    Gilberto C. Mesquita | Em 15 de Dezembro de 2014 | NOTA: 1.0
  • Era um filme de gangster... Até Kitano subverter nossas expectativas! A atmosfera melancólica de um sonho criada pelo cineasta é simplesmente perfeita! A violência, como sempre, é impactante!

    Francisco Bandeira | Em 13 de Abril de 2014 | NOTA: 9.5
  • 27/09/10

    Eduardo Scutari | Em 12 de Março de 2014 | NOTA: 7.0
  • Dramaturgia anêmica, narrativa fragmentada e uma das piores montagens que já vi em um filme - some-se a isso personagens rasos e desinteressantes. Pois é, não sobra muita coisa!

    Lucas Delon | Em 31 de Julho de 2013 | NOTA: 3.0
  • Inacreditavelmente ruim, não consegue estabelecer um diálogo com o público. Não precisava chegar a algum lugar, mas carecia ao menos de apresentar um percurso interessante e consistente.

    Patrick Corrêa | Em 22 de Maio de 2013 | NOTA: 2.0
  • Se a câmera foi inventada para filmar a violência, certamente Tarantino chegou atrasado.

    Raul Schnoor | Em 29 de Novembro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Hana-bi: Um contexto, várias cenas, nenhuma história, muita violência, muito humor-negro e muito coração. Eis multipolaridade da vida.

    Vinícius de Castro | Em 04 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Magníficos closes de julgamento, narrativa não-cronológica, concepção contemporânea perfeito... Quando uma história é profundamente sábia e prudente com ela mesma.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 02 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.0