- Direção
- Clint Eastwood
- Roteiro:
- Robert James Waller (romance), Richard LaGravenese (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 135 minutos
- Prêmios:
- 53° Globo de Ouro - 1996, 68° Oscar - 1996
Lupas (43)
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Nessa grande história de amor, estão algumas das cenas mais lindas e emocionantes que o Cinema já produziu. O que eu me desmanchei na cena do semáforo foi brincadeira. O único ponto baixo do filme é a trama dos filhos, que parece estar num tom diferente do resto do filme.
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Uma pintura de significados e sensibilidade. Poesia de encanto da lembrança, pela delicadeza do efêmero, de um sentimento profundamente humano. O amor ficou na memória do coração, eles seguem seu próprio caminho. Estão condenados a eternidade do momento. Deixam para aqueles que contemplam sua história a sensação de entender um pouco que seja da vida. Clint Eastwood estava no melhor de sua arte. Para nossa felicidade.
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Sincero e belo. Tio Clint dirige com muita elegância mesmo.
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A paixão avassaladora em um momento único da vida e sua luta perdida contra as amarras da família e da sociedade, com uma intensidade que potencializa o prazer do instante e a lembranças para eternidade. Sensível e muito bonito.
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Ótimo drama com sois monstros em cena. Streep não é deste mundo!
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A emoção gerada por uma bela história de amor marca esse encontro entre dois ícones de Hollywood. Eastwood consegue balancear muito bem o passado e o presente. Além de, principalmente, desenvolver Francesca(Streep) em uma belíssima personagem que sintetiza tão bem a história de tantas mulheres que acabaram não vivendo seus sonhos, seus desejos, em troca de uma manutenção do lar, da família. São diálogos sinceros que inegavelmente nos comovem e nos colocam no lugar da protagonista.
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Com poucos nomes no elenco, contando com uma aura de sensualidade que acaba complementando a melancolia que toma conta da narrativa ao longo de sua metragem, As Pontes de Madison comove por contar uma história que não é original, mas conta com uma interpretação sensível de Streep.
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Os coadjuvantes fantasmas e a trama secundária rasa são qualidades, já que a importância dos mesmos dentro do contexto de paixão (e tão apaixonante!) do casal é, de fato, irrisória. Isso acaba, portanto, projetando destaque a um dos casais mais queridos do cinema. O que importa e o que não importa mais são cinzas... Clint Eastwood nos entrega uma obra ímpar, praticamente em todos os aspectos. Romance indispensável!
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Eu não quero precisar de você...
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Difícil superar a cena do semáforo.
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Todas as cenas são perfeitamente construídas, com o ato final sendo a cereja do bolo! Meryl Streep arrebatadora e a sequência do semáforo é uma das mais bonitas que já vi!
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Condução repleta de humanidade e naturalidade. Eastwood soube muito bem se desvencilhar de armadilhas de romances açucarados, e entregou um filme maduro e lúcido, com cenas finais emocionantes,tocantes, reflexivas, mas nada melosas. E Meryl Streep encanta
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Dos filmes mais bonitos e marcantes que existem...coisa típica do Clint Eastwood. Pode saber que é dos que mais compreende o ser humano e a sensibilidade da encenação cinematográfica.
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O charme de Clint Eastwood e o talento de Meryl Streep em plena sintonia, o cinema no seu estado puro, em forma de poesia. É difícil esquecer "The Bridges of Madison Country"!
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Vale ver e rever o filme pelo final digno de aplausos!
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Achei um filme tão comum , um romance tão banal e quadrado apesar do final que ainda foi bastante emotivo.
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A construção do romance é bela, delicada e convincente. Os dois atores estão em momentos inspirados, em especial, Streep. E a direção tem sensibilidade ideal para a trama. Apenas a sub-trama com os filhos que faltou aperfeiçoar (ou cortar).
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Belo filme.
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10/08/96
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Um filme lindo, mas tem algumas cenas dispensáveis...