O primeiro ato com a interação entre Forest Whitaker e Stephen Rea é excelente. Depois o filme dá uma freada mas continua muito bom. Whitaker e Rea com grandes atuações assim como Jaye Davidson também está muito bem. E Miranda Richardson
tem boa atuação. A direção de Neil Jordan é ótima assim como o roteiro é muito bom. Quanto ao plot twist hoje pode não ser tão impactante como deve ter sido na época de lançamento, mas ainda assim impacta. Grande filme.
Estranho pra cacete, também muito interessante, envolvente desde a abertura.
Aqui está o maior prólogo do cinema, são 40 minutos para criar a linha principal!
Fica ridículo demais depois - o terrorista do IRA devia ser cego e não sabíamos.
Todos são chorões que sucubem à rainha do Crying Game, que ironicamente é um transex. Várias reviravoltas. E a questão do gênero é discutida de uma forma bem interessante.
Indo de Vertigo até fortes influências de De Palma, Jordan realiza um pequeno thriller sexual jogando com as insinuações, entrelinhas e imagens, indo de repressão até gênero e sexualidade, para contar sua história sobre o íntimo e indecifrável desejo.