
- Direção
- John Glen
- Roteiro:
- Ian Fleming (história), Richard Maibaum (roteiro), Michael G. Wilson (roteiro)
- Gênero:
- Música, Aventura, Ação, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Duração:
- 130 minutos
Lupas (16)
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Nessa estreia de Timothy Dalton, seu Bond se mostra bem diferente de seus antecessores, ele não possui o carisma e rusticidade de Connery e o ar aristocrático de Lazenby ou Moore, mas sim um lado mais simplório de homem comum. Sobre o filme, é uma das tramas mais desinteressantes da saga até aqui, sobrando apenas para as cenas no Afeganistão os melhores momentos visuais. Finalmente seus filmes entraram na estética oitentista.
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007 rompe com o passado e abraça o futuro, numa trama repaginada, com um novo bond, e um pé firme no realismo, ainda tem umas pitadas de mirabolancias, mas nada que lembre a era Moore, um roteiro interessante, uma trama que trás a tona a velha dicotomia ocidente x união soviética e boas cenas de ação, no ato final é filme se perde num amontoado de furos, decisões apressadas e uma ação caótica no Afeganistão, mas, num todo um bom filme, Dalton sem carisma não encontra seu tom, meio apagado.
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Acima da média!
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Talvez Dalton precisasse relaxar mais pra fazer papel, mas não muda o fato de ser um dos melhores filmes.
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Talvez dos Bond mais antigos, este seja um dos mais maduros (apesar dos cacoetes de sempre). No geral, é mais do mesmo, porém melhor que o anterior, se isto serve de consolo.
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A mudança para Dalton é mais brusca que as anteriores e o roteiro continua bem descompromissado com a verossimilhança. Ainda tem seus méritos como passatempo.
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Uma verdadeira renovação para série, embora tenha sacrificado algumas características clássicas. Timothy Dalton pode não ter sido marcante como Bond, mas fez parte de um dos melhores filmes do agente britânico.
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Timothy Dalton devia ter feito mais filmes como James Bond. Desde que Sean Connery deixou o papel não víamos um Bond tão marcante. Filme enérgico, revigorante e delicioso do início ao fim.
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Técnica: 8.0 Arte: 7.5 Ciência: 8.0 Nota: 7.83
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Timothy Dalton deu um bom gás à série, trazendo um personagem mais sério, mas sem perder suas características fundamentais, como o amor incondicional pelas mulheres. Pena que os vilões são ssempre os caricaturados soviéticos.
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Depois dos filmes do Roger Moore, que foram mais para o lado cômico, o primeiro de Tomoty Dalton é bem mais é sério e é um bom filme, com uma boa história e muito bem contada. Bom filme.
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Dalton entra já num estilo bem mais sério que o antecessor (mesma linha seguida pelos de Brosnan) e consegue bons resultados na mistura de seriedade e humor. A longa sequência final no aeroporto fecha bem. Surpreende ter apenas uma B-girl,bem boa até.
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Timothy Dalton era o que a franquia 007 precisava. Um retorno a essência dos livros de Ian Fleming, com uma roupagem mais atual! Com esse material em mãos John Glen entrega um dos melhores filmes da série! Diversão que não abre mão da qualidade! Bye RM!
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Película ótima e competente,não superior a isto caros jovens.
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Um reínicio da série, com um pouco mais de seriedade, porém, sem longevidade, mas de fato deu uma levantada no personagem.
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Timothy Dalton, na maior parte do tempo, mostra-se um Bond mal humorado e sem paciência. A diferença de estilo do ultimo protagonista é gritante. E o filme funciona. E bem. Longe de ser um dos piores da série.