- Direção
- Ken Russell
- Roteiro:
- Pete Townshend (disco), Ken Russell
- Gênero:
- Drama, Musical
- Origem:
- Inglaterra
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 33° Globo de Ouro - 1976, 48° Oscar - 1976
Lupas (11)
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A construção das cenas, o uso criativo dos cenários, as cores, a direção de Russel é primorosa, algumas sequências são muito boas e se destacam, como a tina Turner e sua acid queen e a sequência da igreja a Marilyn, e a apresentação de Elton John, o filme é um desfile de talentos e com uma mensagem forte sobre o culto a personalidades e artistas, sobre trauma, abuso e a exploração desses traumas, lógico que numa linguagem metafórica que merece ser revisto, pois sempre se tira novas leituras.
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Sua premissa nonsense é cinematográfica por si só, casando muito bem com o musical. Tommy não é dos meus discos do The Who favoritos, mas é inegável a qualidade das canções e isso fica evidente durante o filme.
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A proposta de Russell começa promissora, mas o fôlego se esvai rapidamente e toda aquela sequência ininterrupta de números musicais começa a irritar. Havia um bom filme escondido ali, mas os rumos tomados derrubaram os alicerces de uma narrativa proveitosa.
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Muito interessante, tem momentos bem criativos como a emocionante súplica do rapaz para ser visto (See Me...Feel Me...Touch Me...Heal Me...). Diz bastante coisa a cada cena. Mesmo com batidas de rock cansativas, empolga pra valer em outras - como o arregaço de Tina Turner. Termina meio apagado, a reunião de hippies é a parte mais fraca e não há força ao encerrar.
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Obrigatório p/fãs do The Who (não sou mto). Maluquice style do K.Russel, modificando mas tornando mto + transgressora, cheia de rimas visuais, um nº foda atrás do outro, de Ann-Margret (feijão), E.John (Pinball Wizard), T.Turner (Acid Queen) e outras part
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A megalomania típica do Ken Russell extrapola quando se junta a alucinação nada envolvente do The Who.
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Perde um pouco do fôlego ao final, mas é ensandecido a cada nova cena, a pira consumista é brilhante!!!
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Ao final, o sentimento é de total tristeza por saber que o mundo de hoje idolatra Justin Biebers da vida ao invés de bandas diferenciadas como o The Who e que musicais psicodélicos-messiânicos legais, como Tommy, praticamente foram extinguidos.
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Nota técnica: 10 Nota científica: 9.0 Nota artística: 10 Total: 9.66
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Mesmo revendo, continuo achando um filme irregular, cheio de altos baixos, com situações apressadas, que tem como melhores momentos as breves participações de Tina Turner (em um número psicodélico) e Elton John. E Jack Nicholson cantando é bizarro.
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Infelizmente, meu comentário se perdeu quando o site foi atacado. Não escreverei outro.