- Direção
- Danis Tanovic
- Roteiro:
- Danis Tanovic
- Gênero:
- Drama, Guerra
- Origem:
- França, Reino Unido, Itália, Eslovênia, Bósnia-Herzegovina
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 54° Festival de Cannes - 2001, 74° Oscar - 2002
Lupas (11)
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Excelente filme. Bom ano para o cinema fora do eixo USA/UK
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Fazia tempo que não achava uma novidade tão fresca e envolvente. Impasse espetacular naquela trincheira, repleta de histórias por traz, pontua o artificialismo (quase engraçado) da arbitragem da ONU em guerra. O padrão militar é insuperável - como esses filmes crescem após compreender essa estrutura. O jornalismo é uma desgraça, não acrescenta nada à humanidade, mídia é a razão do caos.
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Um drama de ares surreais, mas bem próximo da realidade. De forma concisa, o roteiro levanta discussões para além de fronteiras nacionais e chama a atenção para a estupidez de certas rixas, que colocam seres humanos em um antagonismo que jamais deveria existir. A mídia, em sua espetacularização do horror, também não é esquecida.
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A ideia é conceitualmente interessante e se desenvolve com razoável competência, mas a ironia e a sátira de Tanovic não necessariamente se convertem em bons diálogos. Em alguns pontos, falta força; em outros, há força demais. Ainda assim, uma obra válida.
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06/07/02 - De maneira bem humorada é uma crítica aos interesses da guerra como os religiosos, políticos e étnicos. Onde pessoas se matam a mando de seus superiores. Uma comédia de erros sobre uma história sombria.
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Em uma hora e meia, consegue questionar sobre a importância e atitudes da ONU em conflitos, a linha tênue do verdadeiro trabalho jornalístico e o sensacionalismo carniceiro e os demais absurdos de uma guerra.
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Um excelente conflito, gostei da analogia com a guerra em si...
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Um dos melhores filmes de guerra já produzido. Sincero, tenso, cruel, frio, político e realista. Um marco do cinema atual, que retrata a verdadeira natureza da guerra com imparcialidade e precisão. Obra-prima.
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Gosto mais de Amélie Poulain, mas não tiro os méritos da obra de Danis Tanovic que com seu texto cru e sua mensagem sutil, satiriza competentemente não só as autoridades e os 'poderosos' como também o senso de humanismo em meio a uma guerra.
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No todo é decepcionante e até fraco no que propõe, mas era bem por ali mesmo, faltou contundência.
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é parado mas eu curti e ngm pode me julgar