- Direção
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 113 minutos
Lupas (21)
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De 77 a 97, Woody Allen entregou 15 filmes absolutamente espetaculares, além de outros menores, mas eficientes. Este marca seu primeiro grande tropeço. Sem um foco definido, o filme até reflete bem o vazio das celebridades, mas é uma decaída drástica.
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Branagh é um grande ator, mas nem de perto lembra Allen. Esse o maior problema, o calcanhar de Aquiles da obra.
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Com extrema leveza e um caricaturismo em dia, Woody Allen revisita a tão badalada rotina das estrelas, produzindo aquilo que poderia muito bem ser uma versão jocosa do clássico de Fellini. Delícia de filme!
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Nunca se revela interessante de fato.
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17/03/01
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Afiado, crítico (com direito a piada a si mesmo e ao fato do filme ser em preto e branco), com ótimas atuações de Branahgh e Davis, e o feito de ter arrancado um trabalho decente de Winona Ryder, Allen entrega aqui uma grata surpresa.
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Os personagens psicóticos passeiam na tela em uma narrativa que se propõe mais a confundir, desorientar, do que "glamourizar" ou "simplicizar"...
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Um tanto exagerado no número de personagens que mal aparecem, já somem, depois reaparecem, enfim, um pouco bagunçado e pouco engraçado, apenas médio.
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Algumas partes ótimas, mas um pouco clichê, porém pra um filme de celebridades o clichê é quase obrigatório.
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Com uma abordagem bem superficial do "mundo das celebridades", e Branagh no papel do velho Allen falatrão neurótico, o filme dá muitas voltas e não sai do lugar, assim como a maioria dos personagens, que aparecem e somem, sem dizer a que vieram.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.0 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.33
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Woody Allen tem algumas passagens de requintes, mas poderia ter feito uma critica bem melhor, ficando muito superficial.
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A melhor parte do filme foi a aula de blow job! rs
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Melhora muito na segunda metade, mas a primeira é quase um desastre.
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Mantém um ritmo regular, evidenciando novamente o timing perfeito de Allen para fazer suas colocações sarcásticas sobre a guerra de egos que se trava, silenciosamente ou não, nos bastidores daqueles cujas vidas são sinônimo de glamour.
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Película agradável mas razoavelmente mínidica e oóbica,mas considerei-lhe cédica.
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O protagonista mais chato de Allen, e o roteiro não é tão inspirado. O que salva é a a atuação de Judy Davis.
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O filme tem boas intenções, muita coisa para falar ao mesmo tempo e ótimas atuações, mas faltou originalidade e ambição por parte de Woody Allen. Porém é incrível perceber como Allen sabe deixar seus personagens tão reais!
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Woody é ótimo em criar novas tramas de um mesmo ponto de partida,aqui faz um comentário significativo ao seu estilo sobre o culto às celebridades. Brannagh faz o Allen com perfeição,os trejeitos,o andar e até a voz !
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Apesar de ser um bom filme de Woody Allen, poderia ser um pouco mais curto. Charlize Theron e DiCaprio roubam a cena em suas curtas participações.