- Direção
- George P. Cosmatos
- Roteiro:
- Sylvester Stallone (roteiro), James Cameron (roteiro), Kevin Jarre (argumento), David Morrell (personagens)
- Gênero:
- Aventura, Ação, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 97 minutos
- Prêmios:
- 58° Oscar - 1986
Lupas (14)
-
A patriotada americana é ridícula, bem a cara da época. É um ufanismo quase infantil, preconceituoso, propaganda em tempos de alta da guerra fria. Felizmente a ação descerebrada é divertida, você acaba envolvido por todo o o excesso e picaretagem. Dá para dizer que gostei.
-
Maldito seja o Reagan que financiou pataquadas tão cringes e ao mesmo tempo Camp como essas rsrsrsrs
-
Transformaram o Rambo, que no primeiro era um personagem que trazia uma mensagem totalmente anti-guerra, numa máquina de ação, explosões, patriotismo e peça de propaganda para o Reagan. O que vale aqui é a direção estilosa de Cosmatos, que realmente sabe fazer uma ação estilosa. A trilha de Goldsmith não é tão boa quanto a do primeiro, mas tem seus bons momentos.
-
Já que deu certo o prequel, escalaram Stallone novamente no papel. E a fórmula foi a mesma, com um roteiro mais genérico ainda, praticamente repetindo a "fuga explosiva" (os efeitos visuais e sonoros são competentes), com inúmeros soldados idiotas no encalço (se Rambo começou a missão com 59 mortes, imagina com quantas terminou!). O protagonista quase não fala, aliás, Cosmatos nem se preocupa com atuações (qual a utilidade do Crenna?), o negócio é só detonar mesmo; mas o final é muito exagerado.
-
Mesmo com o típico nacionalismo oitentista, o subtexto de Rambo ainda tem uma carga política que surpreende, criticando a corrupção sistêmica do meio que o criou. Como história, é divertidíssimo ver como é frágil a estrutura de um "filme de macho". As explosões tardam, mas não falham.
-
Bem aquém do primeiro...
-
Todo peso psicológico do filme anterior abre espaço para um patriotismo exagerado e roteiro capenga.
-
Consegue manter a mesma linha histórica e a tensão do primeiro, mas aqui já focado basicamente na ação, que não é ruim, mas chove no molhado. Pelo menos nessa época até os piores filmes de ação tinham trama. Revisto, Estúdio Universal, 19-01-2019.
-
A direção histérica e desajeitada do George P. Cosmatos somada ao Stallone na sua pior e mais arrogante fase.
-
É o caso de pegar um ícone e jogá-lo num contexto qualquer pra abusar ao máximo de seu potencial - a indústria de games faz isso todo ano. Divertidíssimo e ideologicamente mais irresponsável que o próprio fascismo brucutu do 'herói' - típico da época.
-
Missão de guerra espetacular, voltada com absurda competência à ação física - aquele ataque de helicóptero! Todos os níveis são mostrados (convocação, planejamento, execução e sucesso) não deixando nada aberto, gerando interesse. Um grito pelo respeito.
-
Nesta reinvenção do personagem, Rambo se torna o herói invencível pelo qual viria a ser popularmente conhecido. Se você assiste como a uma pura fantasia masculinista oitentista, funciona bem. Se não, não tem a menor lógica.
-
Se o primeiro não tinha muita ação, esse tem,e é muito bem feita, diga-se de passagem. É um ótimo entretenimento, se resumindo a praticamente as cenas de ação, mas não é rum. Não é o melhor Rambo, mas é um ótimo filme.
-
Blockbuster daqueles quase idiotas, cuja a ação, entretanto, é bem executada. E o filme, felizmente, ainda soube aproveitar bem seu protagonista.