- Direção
- Roteiro:
- Stanley Weiser, Oliver Stone
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 126 minutos
- Prêmios:
- 45° Globo de Ouro - 1988, 60° Oscar - 1988
Lupas (20)
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Um retrato do espírito americano em uma incursão nas entranhas do capitalismo.
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Este aqui faz o do Scorsese parecer uma obra-prima...
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Stone acreditou que tinha um roteiro impactante assim como fez em Platoon (1986), no entanto, se mostrou superficial e clichê. O mercado financeiro como pano de fundo é interessante, tendo sido melhor trabalhado mais tarde em o Lobo de Wall Street (2013). O elenco ruim também é evidente. Não sei por que o diretor gostava tanto do Charlie Sheen, já que nunca foi um bom ator. Michael Douglas ganhar o Oscar só os bastidores explicam, pois o próprio personagem nem dava essa margem. DVD, 11-04-20.
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Não gostei, o tema não me atraiu...
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Aparece com um roteiro muito bem construído e muito embora Oliver Stone seja um diretor limitadíssimo a força do roteiro e atuações ainda fazem de Wall Street um filme tenso e interessante do começo ao fim.
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Em briga de cachorro grande, meter a colher pode ser bem perigoso. O cinismo e a falta de escrúpulos do meio financeiro ganham corpo em Douglas, e Sheen é daqueles atores que rendem com um bom papel nas mãos.
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Com tudo sempre muito superficial a crítica nunca se torna coerente. No fim, em um tom sentimental, não passa de uma dúzia de analogias pobres e de frases clichês sobre Wall Street.
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O filme não se tornou um clássico por sua estética, que é bem convencional, mas por sua abordagem corajosa, por falar de algo latente na cultura americana e tão nocivo ao mundo, o capital financeiro e a ganância de Wall Street.
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Bom trabalho de Stone e ótima atuação de Douglas, é uma pérola na carreira do diretor, infelizmente não foge a regra de Oliver, análise política primeiro, cinema depois.
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Pra quem não está familiarizado com a coisa, as informações fluem um pouco complexas e você acaba só absorvendo o forro geral da trama. Mesmo assim, um filme poderoso, cuja presença de Gordon Gekko traz a plena representação dos selvagens tempos modernos.
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Se não fosse Gekko o filme brigaria facilmente como mais chato de Oliver Stone, prêmio cobiçado
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Stone, sempre que tenta ser crítico, acaba fazendo filmes ocos ou ruins. O personagem de Charlie Sheen (mau ator desde aquela época) é bastante romantizado, e tem direito a um final quase redentor, enquanto Douglas é um vilão. E Hannah merecia Framboesa.
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Um pouco fraco e monótono. Mais aborda de um jeito não intelectual, o que poderia estragar o filme. Apenas se Charlie Sheen trabalhasse melhor, o filme teria um melhor rendimento...
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Pego no pé de Oliver stone e até acho que lhe falta técnica,mas ua capacidade de tocar,de atingir na reflexão é fato. Impossível ver "Wall Street" e não pensar na economia,nesse mundo de negociatas,em transações de valores surreais,na aflição geral...
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O filme retrata muito bem a vida conturbada de um economista em meio à década de 80, e o pensamento de muitos sobre o dinheiro.
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Baita interpretação de Douglas e trama bem encadeada, mas o filme não engaja.
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No ponto de vista econômico é datado, mas a tão falada ganância foi intensificada nessas últimas décadas.
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Um filme bom, com muita qualidade, necessário, porém, não trás nada de marcante ou original.
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Grande atuação de Michael Douglas. O subtítulo do filme não poderia ser mais apropriado.
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Com uma linguagem um tanto quanto complexa, mas, extremamente inteligente, retrata bem o pensamento e a cobiça capitalista norte-americana no início dos anos 80. Michael Douglas muito bem na pele do sádico e poderoso Gordon Gekko.