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7,3
Média
149 votos
?
Sua nota
Direção
Alfred Hitchcock
Roteiro:
John Palmer (romance), Hilary St. George Sanders (romance), Angus MacPhail (adaptação), Ben Hecht (roteiro), May E. Romm (contribuição)
Gênero:
Romance, Suspense
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
111 minutos
Prêmios:
18° Oscar - 1946

Lupas (15)

  • O filme me interessa muito pouco e a Dra Constance Petersen com sua imaturidade é uma personagem lamentável.

    Daniel Mendes | Em 19 de Agosto de 2022 | NOTA: 6.0
  • Falação em demasia. Mais o casal segura bem e a participação de Salvador Dalí... É triunfal!

    Jackie | Em 26 de Outubro de 2021 | NOTA: 8.0
  • Fiquei aqui matutando depois do filme se o que Hitchcock havia me demonstrado tinha grande valor ou não e cheguei a simples conclusão de que não posso descartar a belíssima cena dos sonhos onde o diretor demonstra um lado tão atipicamente onírico em sua filmografia. Por mais que a trama não seja aquele primor todo , o casal segura bem demais as pontas e uma ou outra observação sobre psicanálise tem muito valor filosófico.

    Eliezer Lugarini | Em 31 de Agosto de 2021 | NOTA: 7.0
  • Romance, patologia, perturbação, investigação criminal, psicanálise e, o melhor de tudo, surrealismo. Uma combinação que, embora não cative, é equilibrada e rende um filme correto. Há cenas bem filmadas, o que não se pode dizer da parte do esqui, que é um horror.

    César Barzine | Em 13 de Setembro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Entre a psicanálise e a paixão com pitadas de surrealismo, uma trama bem interessante que peca por ser extremamente explicativa.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 27 de Julho de 2020 | NOTA: 7.5
  • Quando não está no piloto automático, Hitchcock até lembra alguns de seus melhores momentos visuais, mas por empregar esforços demasiadamente cientificistas para provar-se filme-tese, acaba podando as suas maiores possibilidades enquanto cinema.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 30 de Dezembro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Interessante o tratado sobre a psicanálise - para alguns pode até soar como falação em demasia -, mas como gosto do assunto acabei simpatizando pela forma como Hitch o discutiu. E qualquer filme com Ingrid Bergman no auge da beleza merece consideração.

    Zacha Andreas Lima | Em 26 de Março de 2016 | NOTA: 7.0
  • Escorregada de um mestre.

    Alejandro Javier | Em 15 de Março de 2015 | NOTA: 5.5
  • Mesmo girando mais em torno do romance, Hitchcock constrói um bom filme. Destaque para o belo casal formado por Gregory Peck e Ingrid Bergman.

    Pedro Degobbi | Em 17 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.0
  • 31/12/08

    Eduardo Scutari | Em 09 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • os personagens agem de acordo com o titulo, com o coração, tomando decisões rápidas e as vezes sem logica, a cena final é bem legal.

    Danilo Silva | Em 18 de Dezembro de 2012 | NOTA: 7.0
  • Um filme bem bagunçado - não ruim, cheio de nós que se cortam, e a química do casal protagonista não convence (Peck para mim foi o erro). Mas quando parece acabar na água com açúcar, Hitch joga pimenta. Fora a cena dos sonhos por Dalí, belíssimas.

    Gustavo Hackaq | Em 02 de Setembro de 2012 | NOTA: 6.5
  • - Liver sausage. *instrumental* *fell in love*

    Ana | Em 01 de Julho de 2012 | NOTA: 5.0
  • O filme é um tanto arrastado no começo, mas engrena do meio prá frente, graças à obsessão da personagem de Bergman por provar que seu amado é inocente. As cenas do envelope no chão, dos sonhos com cenas de Dalí e do suicídio são sublimes, puro Hitchcock.

    Marcelo Maimeri | Em 23 de Abril de 2012 | NOTA: 8.0
  • Excetuando a sequência do sonho e o plano da arma, todo o resto é um equívoco.

    Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 3.0