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7,9
Média
79 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Ranald MacDougall (roteiro), James M. Cain (romance), William Faulkner (não-creditado), Catherine Turney (não-creditado), Margaret Gruen (não-creditado), Albert Maltz (não-creditado), Louise Randall Pierson (não-creditado), Margaret Buell Wilder (não-creditado), Thames Williamson (não-creditado)
Gênero:
, ,
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
111 minutos
Prêmios:
18° Oscar - 1946

Lupas (12)

  • Versão inversa de Vidas Amargas, não apenas pelas personagens femininas, mas por trocar as relações de afeto, posicionando a filha no papel de antagonista. O erro de Mildred foi ter amado demais Veda, e o erro desta foi não ter absorvido o amor da mãe - e ambas estão em atuações soberbas. Excelente o modo de como a narrativa é estruturada, dividindo-a em 3 flashbacks que vão ficando cada vez mais obscuros e intrigantes, deixando o público apreensivo em meio a degradação dos personagens.

    César Barzine | Em 14 de Março de 2021 | NOTA: 9.5
  • Novela das 8 em formato Noir. Juliana Paes fica rica fazendo bolo, faz de tudo p/sua filha, q na verdade é uma interesseira dissimulada, enquanto isso é cortejada p/diferentes homens. Brincadeiras a parte, é claro q é uma história + bem contada. O lance de começar c/ela premeditando incriminar o bom de papo, de na metade do filme ela confessar, e depois a reviravolta. A estrutura narrativa e a atuação de Joan Crawford são os grandes destaques aqui. Um Noite menos masculino, mais pra família.

    Josiel Oliveira | Em 12 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 7.0
  • A exuberância de Crawford em cena (não apenas pela beleza, mas pelo viço da interpretação) conquista quase de imediato e desperta a empatia por aquela mãe esmerada, que acaba cometendo erros justamente em nome desse esmero. A reta final é um tanto corrida, tirando uma pitada do brilho, mas, ainda assim, Curtiz entrega um belo drama sobre os tormentos de uma alma.

    Patrick Corrêa | Em 08 de Dezembro de 2019 | NOTA: 8.5
  • Quando o grande crime é amar demais os próprios filhos.

    Mateus da Silva Barros | Em 16 de Abril de 2017 | NOTA: 8.0
  • Inteligente demais, é uma delícia de texto e ambientação (como era corriqueiro na época), com ótimas sacadas visuais. Não é um noir típico mas tem elementos do tipo que marcam bastante, como o jogo de sombras genial e abertura desencadeando flashback.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 30 de Março de 2017 | NOTA: 8.5
  • A mistura de Noir e melodrama funciona bem mais do que poderia, muito disso se vale do excelente elenco (Crawford em grande momento!) e uma direção habilidosa e segura. O criminoso pode ser logo descoberto, mas as motivações e o clima perseguem até o fim.

    Eduardo Pepe | Em 07 de Setembro de 2014 | NOTA: 7.5
  • 09/08/14

    Eduardo Scutari | Em 09 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.0
  • Há o virtuosismo de Curtiz, ótimos personagens e um duro retrato da mulher da época, mas o tratamento bizonho que a tragédia ocorrida no meio do filme recebe descamba bastante o todo. E o oscar podia ter ido para a Tierney.

    Augusto Barbosa | Em 05 de Junho de 2013 | NOTA: 6.0
  • Muito bem dirigida e escrita, essa obra ratifica o talento de grandes estrelas. Muito embora soa previsível em alguns momentos, é plausível a forma com a qual tudo é construído. Sobretudo os diálogos: inteligentes e oportunos.

    dephersong | Em 02 de Junho de 2012 | NOTA: 8.0
  • Clínica e direta película adoráveis jovens,notável e grandiosa.

    Matheus Darswik Rodrigues Barbosa I | Em 20 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 9.5
  • mesmo suscitando num roteiro aspirante, a obra encadeia em muitos bons momentos de atuações ditos para o clássico.

    Psevís Onoma | Em 09 de Abril de 2011 | NOTA: 8.0
  • Sim, Michael Curtiz nos entrega mais um ótimo entretenimento!, poderia ser melhor se não fosse tão extenso. Joan Crawford foi maravilhosa, Oscar indubitavelmente merecido!

    Chrysthian Chrisley | Em 27 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 7.5