- Direção
- Billy Wilder
- Roteiro:
- Billy Wilder (roteiro), George Axelrod (peça teatral e roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 13° Globo de Ouro - 1956
Lupas (25)
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A filmagem original da cena do vestido ao vento no metrô nunca chegou à tela; o barulho da multidão o tornou inutilizável. Wilder reencenou a cena em um set da Fox replicando a Lexington Avenue e obteve um resultado mais satisfatório. No entanto, foram necessários mais 40 takes para Marilyn conseguir a famosa cena.
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Comédia espirituosa e engraçada,como a presença de Marilyn Monroe,e como Wilder sabia fazer.
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28/12/02 - Wilder era o mestre das comédias românticas e "O Pecado Mora ao Lado" é uma de suas melhores, assim como Marilyn Monroe também realiza no filme uma de suas melhores interpretações.
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Um filme menor de Billy Wilder, embora muito bom e engraçado. Marilyn Monroe tinha um carisma excepcional e Wilder sabia conduzí-la muito bem. O protagonista também é peculiar e engraçado. Enfim, mesmo nas obras menores, Wilder dificilmente errava.
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Surpreende a encheção de linguiça por, pelo menos, um terço da história, afinal é Wilder por trás da câmera. A sorte é que Monroe em cena deixa tudo irresistível e este sempre será lembrado como "o filme em que ela sente o vento do metrô"...
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Grande trabalho de roteiro.Usando poucos elementos e mínima variação,mas com criatividade.Os diálogos são excelentes e toda cena icônica. Marilyn Monroe foi muito mais que mito.Sua presença cênica era maravilhosa.Quem tem tamanha atirada nessa inocência
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Tirando a questão da censura é filme bem menos datado do que eu pensava. Trabalho beeeem menor do Wilder tbm, raros momentos agradáveis com o texto afiado.
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"What blonde in the kitchen?" "Wouldn't you like to know! Maybe it's Marilyn Monroe!"
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A mais que icônica cena do vestido de Marilyn é só uma fatia do delicioso bolo que Wilder assa num jogo de sedução, pecados e desejos, com um roteiro ousado para a época. "Minha fé na integridade da publicidade americana de certa forma foi restaurada".
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O que há neste filme sem ser a beleza de Marilyn Monroe? Eu não vejo muita coisa...
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Um fiapo de história que se sustenta bem pelo talento dos atores e pela maestria de Wilder com o Cinemascope. E tem um interessante tom onírico, sendo Monroe a encarnação da fantasia sexual masculina ("você é casado? oh, que charmoso").
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Moderno para a época, mas vale apenas por Marilyn Monroe. Impressionante sua presença em tela.
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Wilder, sempre ele, anos luz á frente de sua geração, dava, mais uma vez, um 'PAH' na cara do público, com um trabalho extremamente ousado e apimentado para a época. Mesmo com todas os cortes da censura, vemos uma Marilyn deliciosa e inesquecível em cen..
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Filme sem pé nem cabeça...mas ainda um pouco engraçado!
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Não é um filme de uma cena só como muitos dizem, mas sim uma interessante e divertida amostra da crise da meia-idade masculina.
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Que filme chato. Lutei contra o sono.
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O maior pecado é não focalizar na Marilyn, ou seja, a verdadeira estrela do filme foi ofuscada...
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Em meio às censuras irredutíveis, Monroe rouba todos os olhares, inclusive os críticos, para a sua tão famosa beleza inocente, jovial e, mais do que nunca, irresistível.
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Uma ótima comédia, Monroe inesquecível!
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O personagem de Ewell é insuportável, a direção de Wilder exagerada (principalmente nas alucinações do personagem principal) e Marylin um doce como sempre. A famosa cena do vestido é decepcionante, como o filme em si.