- Direção
- Roteiro:
- Bob Fosse (roteiro), Robert Alan Aurthur (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 117 minutos
- Prêmios:
- 52° Oscar - 1980, 33° Festival de Cannes - 1980, 37° Globo de Ouro - 1980
Lupas (15)
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Começa inconsistente, mas seu desenrolar é tão atraente e inventivo que as ilusões musicais finais são de cair o queixo.
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O senhor de 'Cabaré' decidiu ter mais histórias e coreografias a mostrar, resultando num filme muito mais maduro (incluindo em suas canções e parte técnicas, muito superiores ao filme de 72), descontraído e ciente ainda mais do seu potencial.
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Possui todas as características do bom cinema
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Simples e muito bem definido, apesar das constantes brincadeiras visuais - as conversas com a morte são boas demais. Como é bom ver um gênio em ação. Inacreditável o que Roy Scheider faz aqui. Ele é gigante sempre, mas não sei se sonhei ou se vi mesmo.
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Musical existencial e autobiográfico de B.Fosse. Um carismático diretor artista e sua relação com a arte e pessoas num processo criativo de uma obra prima. Trilhas e números eróticos do mais alto nível. E Rob Scheider, quem diria? Põe Birdman no chinelo.
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O melhor momento é quando o fim está próximo (com trocadilho). Até lá, muito frenesi e vaivém que dificultam a conexão com a trajetória do autobiografado.
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Eu não gosto de musicais, mas eu achei este filme muito bom.
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Bah! Nunca vou entender.
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02/02/10
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Uma autobiografia sincera e apaixonada, onde Fosse exibe vitórias e derrotas, vida e morte, música e holofotes, quebrando a linearidade narrativa e nos confessando parte de sua vida tão difícil e destinada a um fim breve, mesmo o show tendo que continuar.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.33
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Bob Fosse dirigiu de forma frenética (de novo) e o resultado não foi menor que seu filme anterior, filmaço!
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Bob Fosse fez aqui seu filme testamento. Uma obra espetacularmente visual que mistura o agito dos grandes musicais com o tema da morte. Poucas vezes o cinema soube falar tão bem sobre a despedida.
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Delicioso e visceral. Um show metaliginguistico de causar inveja até mesmo em um já velho Woody Allen.
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A morte como espetáculo em celebração à vida, à existência, às relações humanas e à imperfeição do homem, num relato semi-autobiográfico repleto de paixão do grande Bob Fosse.