- Direção
- Roteiro:
- Dorothy B. Hughes (argumento), Edmund H. North (adaptação), Andrew Solt (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (31)
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O estudo de personagem e os ótimos diálogos são o que fazem desse belo noir de Ray um filme acima da média dentro do subgênero.
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Coisa linda! Bogart cria um personagem complexo e instável emocionalmente, em uma atuação digna de um dos melhores de todos os tempos. Um legítimo e genial filme noir.
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Caricatural, pungente, incontornável... Tal reunião de escolhas dramáticas revelam pouco a pouco uma mise en scène das mais poderosas e abrangentes já concebidas no Cinema.
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"I was born when she kissed me/I died when she left me/I lived a few weeks/While she loved me".
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"Vocês deveriam ir mais ao cinema, lá nós resolvemos os crimes em menos de duas horas". Algo próximo ao O Desprezo só que melhor, afinal Godard é apenas um auteur e o cinema é Nicholas Ray.
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Quando há a troca de protagonistas e Ray nos torna cúmplice da desconfiança da falsa femme fatale compreendi o porquê de tanto alvoroço pela obra. No entanto, até chegar lá, o filme mostrou-se um exercício de paciência, o que tem de ser consideração.
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Olhares a espera do nascimento e a amargura em Hollywood.
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Bogart fazendo o mesmo papel de sempre + o velho romance blasé da "mulher ingênua apaixona-se por bad boy". Nada de novo aqui.
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Uma obra-prima que passeia entre diversos gêneros para compor uma poesia de amor e desconfiança, a paixão e a dúvida, o noir e o romance, enquanto exibe a crise no cinema estadunidense e conta com a direção mais uma vez brilhante de Ray.
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"He's a dynamite. He needs explode sometimes" Genial!
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Fraco filme noir que fracassa com os maneirismos do diretor e é salvo em alguns momentos por Bogart e pelo roteiro tortuoso.