- Direção
- Mike Figgis
- Roteiro:
- John O'Brien (romance), Mike Figgis (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos, França, Inglaterra
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 53° Globo de Ouro - 1996, 68° Oscar - 1996
Lupas (16)
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Simples demais tecnicamente, mas com ótima amostra do decadência causada pelo alcoolismo e prostituição. Final apagado, quase nada acontece. Shue era uma grande atriz, teve uma carreira limitada. Cage é um espetáculo, sempre interessante, imenso na tela com suas insanidades.
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Nicolas Cage (na atuação de sua vida) e Elisabeth Shue estão muito bem, nesse pesado drama com uma estranha relação de compreensão e respeito que não impede a deterioração dos personagens.
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Gosto da forma como o filme retrata Las Vegas,e sem falar do pessimismo.É um filme triste,dolorido,porém bonito.O Jazz serve-se como uma companhia(ou consolo) aos dois pariás nesse filme e Nicolas Cage esta ótimo.Gostei muito.
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Uma história deprimente,mas que houve espaço pra o amor,mesmo que por tempo bem curto.Nicolas Cage ótimo.Será que um dia ele volta a filmes de verdade,como esse??
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Doloroso como ver um amigo numa derrocada sem volta. Tem dois ou três momentos de dar nó na garganta.
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Duas almas perdidas na cidade dos cassinos e da luxúria, precisando um do outro, aceitando a si mesmos e ao próprios destinos.
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A corrosão moral e física de dois errantes marcada por duas interpretações memoráveis.
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Um forte e melancólico relato sobre a solidão e o alcoolismo feito com incomum sensibilidade e com grandes atuações do elenco, em especial, Cage.
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Múltiplas doses de amor incondicional e aflição em uma inóspita taça de vidro pronta para se quebrar a qualquer instante. No fim, resta a dúvida: O que foi maior? A decadência alcoólatra de Ben ou a artística do próprio Nicolas Cage?
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18/03/96
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Aceitação, amor incondicional e entrega, mesmo quando não se há visão para um futuro longínquo,mas apenas para o agora. Cage prova que já foi um grande ator. E no fim, ambos se aceitam, mesmo sabendo que a solidão poderá encontrar a morte em breve.
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Uma compreensão que nasce entre esses dois outsiders ou, se se quiser, malditos. É a partir daí que Mike Figgis mostra como dominar essas duas artes, a da direção e a do roteiro: com ambas, cria um fio de tensão que reterá o espectador até o fim.
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A direção aqui tem a embriaguês que se propõe, porém ela nunca é glamurosa, mas suja!
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Praticamente um filme de segunda linha. Muito pobre e grosseiro em quase todos os aspectos. Nicolas Cage só ganhou esse Oscar porque tem um aspecto doentio.
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Se não bastasse a interpretação premiada de Nicolas Cage, Elisabeth Shue nunca esteve tão bem em tela (na atuação e na beleza) e é graças ao seu trabalho que torcemos pelo casal de protagonistas, mesmo sabendo que a relação está fadada ao fracasso.
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Vendo este filme é difícil acreditar que um ator deste calibre resolva negligenciar seu próprio talento em troca de mais dinheiro. Nicolas, tomara que você volte a fazer atuações maravilhosas como esta. Quanto ao filme? Tocante e humano, excelente!