- Direção
- Curtis Hanson
- Roteiro:
- Amanda Silver
- Gênero:
- Suspense, Drama, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (14)
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Peyton é a encarnação do mal velado, com seus olhos profundamente azuis e seu louro angelical. Nada de novo no terreno do suspense, mas a atuação de DeMornay e a direção de Hanson garantem o envolvimento com a trama e a torcida pelo castigo da ordinária.
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Cult, 03-11-2019
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Clássico dos anos 90.O Suspense do filme,realmente é grande.
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História e enredo, muito bem elaborado, e a direção é segura, não caindo no ridiculo. Interpretações das mulheres, bastante convincentes.
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Tenso e angustiante, o filme prende o espectador até o final.
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O roteiro de Amanda Silver conseguiu criar todo um drama psicológico que faz entender a psicótica personalidade da babá, num filme em que cada detalhe mostra-se crucial para o entendimento da história como um todo.
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O ímpeto Peyton recai mais na atmosfera criada (super tensa) do que propriamente na vingança (meio borocochô). Ótima escolha de título para um filme de suspense.
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É um cinema pipoca, sim, com final mais do que previsível. Mas a condução é eficiente, e conseguimos sentir muita raiva da vilã por suas atitudes repugnantes, embora o filme não consiga gerar tensão a nível de terror.
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Há uma boa quantidade de situações improváveis e os protagonistas são meio lerdos, mas é uma delícia acompanhar as maldades absurdas de Peyton Flanders, ainda mais com aquele clima gélido, e as invasões de propriedade, corpo e moral sofridas por Claire.
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Rebecca De Mornay, uma perdição para os sentidos no papel de fêmea-alfa e femme fatale, é o único possível legado deste suspense bem popularesco à época, mas que visto hoje é, no máximo, eficiente.
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Trama digna de novela das nove. Chega a ser constrangedor em alguns momentos.
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Rebecca de Mornay é a babá mais maligna do cinema.Seu olhar é hipnotizante.
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Rebecca de Mornay toma o filme para si, aliando-se à um roteiro eficiente, que tenta evitar os clichês (embora nem sempre consiga) e envolve, prendendo a atenção até o fim.
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A estória tem uma uma boa premissa e alguns ingredientes interessantes que dão "molho" ao suspense desenvolvido, porém há clichês forçadíssimos que, se evitados, fariam desse filme emblemático na carreira de Rebecca De Mornay ser mais reconhecido.