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Direção
Darren Aronofsky
Roteiro:
Darren Aronofsky (escrito por), Eric Watson (história), Sean Gullette (história)
Gênero:
Ficção Científica, Suspense
Origem:
Estados Unidos
Duração:
84 minutos

Lupas (36)

  • Não sei se tem muito a dizer além de nos apresentar a própria narrativa em formato alucinante, mas é um competente exercício de construção fílmica por meio de cortes, dados e panes. A narração recheada de reflexões matemáticas entrega de antemão uma subjetividade processada pelo seu próprio objeto de estudo, e me fez terminar o filme com a impressão de que meu QI tinha aumentado muito. Ponto positivo também para a duração enxugada, que, mais longa, incorreria em uma experiência desgastante.

    Victor Tanaka | Em 10 de Novembro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Mais um daqueles filmes que tentam soar inteligentes e cults, mas a meus olhos, só soa idiota.

    Matheus Gomes | Em 04 de Maio de 2019 | NOTA: 3.0
  • Esquizofrenia total na estréia de Aronofscky. Eu diria que é uma versão heavy metal do cinema de David Lynch. Pirado, insano, completamente demente e com uma teoria matemática pra lá de estapafúrdia e que por sinal de alguma forma faz todo sentido.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Novembro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Aronofsky desde cedo demonstra um dos motes do seu cinema: causar desconforto. Mesmo com uma premissa curiosa e fotografia estourada belíssima em P&B, Pi vai rapidamente perdendo o sentido para afundar numa baboseira que mata qualquer pessoa de humanas.

    Gustavo Hackaq | Em 19 de Junho de 2018 | NOTA: 5.0
  • Um entusiasmado Aronofsky em seu primeiro filme, usando e abusando da montagem pra tornar a experiência mais confusa que o necessário. Ao menos, consegue criar uma atmosfera ansiosa e agoniante e que desperta discussões o sobre propósitos da vida.

    Kennedy | Em 20 de Maio de 2018 | NOTA: 7.0
  • Um vômito na minha cara.

    Renato Abbt Keppe | Em 12 de Novembro de 2017 | NOTA: 3.5
  • É evidente que trata-se de uma obra de um diretor em formação, marcada pelos exageros de alguém com muito a mostrar e boas doses de pretensiosismo. Aronosfky constrói um trabalho repleto de simbolismos e construção cênica hiperbólica e apaixonada.

    Gabriel Frati | Em 27 de Julho de 2017 | NOTA: 8.5
  • O estilo de Darren ė realmente unico e notavel

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 16 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Aronofsky descobriu algumas curiosidades da matemática (ou inventou, sei lá) e resolveu filma-las como um clipe de alguma péssima banda de black metal.

    Caio Santos | Em 28 de Novembro de 2015 | NOTA: 5.0
  • A linha tênue entre obsessão e loucura. Surreal e metafórico ao extremo, Aronofsky começa de um modo que poucos ousariam. Pode ser que o resultado não seja uma obra prima, mas é sim digno de respeito.

    Pedro Henrique Gutterres | Em 01 de Setembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • O estudo sobre a obsessão, a loucura e a ciência dos números (matemática). Gullette é um ótimo ator e mostrou seu potencial, assim como Aronofsky.

    André Luís da Silva Coutinho | Em 16 de Julho de 2015 | NOTA: 9.0
  • O filme se arrasta por longos minutos, no quais só vemos uma insanidade cada vez mais profunda do ator.

    Jp Gomes | Em 20 de Abril de 2015 | NOTA: 2.5
  • Aronofsky decide atirar para todos os lados, e surge Pi! Filme de trama que à priori é instigante, mas que vai perdendo força ao utilizar apelo visual em demasia. Nota-se, nessa primeira obra, o estilo over que o diretor consolidaria nos anos seguinte.

    Gabriel Gradin | Em 12 de Abril de 2015 | NOTA: 7.0
  • Reconheço o valor artístico de Pi. É frenético, surtado, com uma fotografia que te sufoca e com enquadramentos que te enclausuram. A trilha, por exemplo, complementa essa sensação. Tudo isso casa com o enredo, mas não vejo nada de mais além da técnica.

    Danilo Willian de Godoy | Em 17 de Setembro de 2014 | NOTA: 5.0
  • Eu entendi aquela cena no espelho perto do final Aranofsky, eu entendi.

    Mateus da Silva Frota | Em 23 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.0
  • O melhor filme do diretor

    Flávia | Em 27 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Aflitivo e perturbador em diversos momentos. Aronofsky, em seu primeiro trabalho, já mostrava características marcantes que viriam a consolidar seu grande trabalho futuramente.

    Daniel Oliveira | Em 18 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 6.0
  • 09/11/07

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 6.5
  • Tóxico e claustrofóbico.

    Ricardo Côrte Real | Em 26 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Muito Bom

    André Felipe Cerezer | Em 22 de Julho de 2013 | NOTA: 7.0