- Direção
- Roteiro:
- Stephen King (romance), William Goldman (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 107 minutos
- Prêmios:
- 48° Globo de Ouro - 1991, 63° Oscar - 1991
Lupas (41)
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Um ótimo filme com a dupla protagonista brilhando num jogo de xadrez, onde aparentemente o fã conhece mais do que o autor, do que ele mesmo, e isso, a favorece nesse jogo, até que nos atos finais, acontecem reviravoltas de fazer a gente pular da poltrona de tensão. Quando o carinho e respeito se torna exagerado, é o que o filme demonstra na fã de Bates, a obsessão, ou melhor, a louca obsessão (he said, rsrs).
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30/05/2023
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Em 1991, por este filme, Kathy Bates se tornou a primeira mulher a ganhar um Oscar de Melhor Atriz em um filme de terror ou suspense.
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A dupla Kathy Bates e James Caan brilham nesse suspense que se não é propriamente cheio de surpresas, garante a tensão por todo o filme de maneira muito exemplar.
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Acaba por ser inevitável não fazer uma comparação com alguns atuais fandoms da cultura pop, que se acham donos de uma obra de arte e seus elementos, repudiando tudo aquilo que foge dessas expectativas. Ou seja, alguns fãs de Tolkien ou dos heróis da DC e da Marvel acabam sendo tão doentios quanto Annie Wilkes...
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A personagem feminina mais louca e psicopata do cinema, e tudo graças a atuação de bathes, bipolar, antes do bipolar se tornar popular, ela surta, ela grita e ameaça, e o horror no olhar de caan diz tudo, a brincadeira com o publico consumidor de histórias assim é bem ácido, até engraçado, bem amarrado, possui umas das cenas mais angustiantes do cinema, e um final idem, fica meio arrastado do meio até o terceiro ato, e a polícia parece um tanto desleixada, mas, que viagem perturbadora.
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O pesadelo de todo autor
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Mesmo após um bom tempo de já ter assistido, ainda me lembro da fantástica atuação de Kathy Bates, exibindo toda complexidade e imprevisibilidade de sua personagem.
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A grande sacada de Louca Obsessão está na grande ideia do espectador traçando os rumos do trabalho do artista, tomando as temáticas para seus interesses pessoais. Quando os caminhos desagradam o espectador, logo passam a não ter valor. Penso que Stephen King jamais imaginou que seu filme seria cada vez mais atual com o advento das redes sociais , ainda mais quando qualquer imbecil passou a ter uma opinião irrelevante para distribuir pelo mundo, incluindo aqui a opinião deste que vos escreve.
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Não é uma obra-prima, mas uma ótima adaptação de king e uma das melhores atuações femininas do cinema!
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Uau... King nunca nos decepciona, fantástico, e depois desse muitos outros vieram com histórias parecidas, Kathy Bates deliciosamente louca e divertida... kkkkk... Muito bom...
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A grande atuação da vilã meio que contrasta com a apatia do protagonista, que parece não reagir de acordo com o horror que está ocorrendo diante dele. Apesar disso, ótimo filme.
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Kathy Bates entrega uma das maiores performances femininas da história do cinema. O clima de tensão já é instalado no início e permanece até o fim.
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Beleza de suspense! A história do escritor contada pelo escritor, como King adora fazer rs. Atuação magnífica de Kathy Bates enriquece ainda mais o filme, que já é muito bom, incorporou demais o personagem! Abraços
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O roteiro consegue a aclimatação exata para envolver a audiência junto com o escritor na teia de uma louca. Kathy Bates em desempenho antológico, para ser frequentemente lembrado.
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Bela adaptação onde a tensão, aliada a uma boa trilha, se faz constante e faz nos colocarmos no lugar do personagem. Kathy Bates assustadoramente perfeita. Oscar mais que merecido!
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A atuação de Bates é monstruosa e a obra, aterrorizante. No entanto, ao termino da fita a sensação que temos é a de que ficou faltando alguma coisa. Talvez os anos tenham feito mal a essência desse suspense.
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Otimo desempenho dos atores embalados por um roteiro bacana, direto e bem escrito
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Kathy fucking Bates, você me dá medo!
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Seu único problema é que seu desenvolvimento chega a ser um pouco entediante. Porém, isso não tira a força do enredo. Um ótimo filme.