Uma poderosa reflexão sobre o passado e a maneira como este nos molda. Schreiber entrega um filme delicado, profundo e repleto de metáforas, olhando para o Holocausto através de uma ótica original. Nem é preciso ressaltar sua fotografia deslumbrante.
Exótico, mas de essência simples e cativante, não só ilumina aquele lado da vida onde as disparidades se convergem em nostalgia, tão como evidencia o promissor talento de Schreiber atrás das câmeras. Além disso, é muito bacana ver o Eugene atuando.