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7,4
Média
140 votos
?
Sua nota
Direção
Charles Vidor
Roteiro:
E.A. Ellington (história), Marion Parsonnet (roteiro), Jo Eisinger (adaptação), Ben Hecht
Gênero:
Drama, Romance, Suspense
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
110 minutos
Prêmios:
1° Festival de Cannes - 1946

Lupas (13)

  • O primeiro ato é completamente incoerente, sem a mínima naturalidade nas relações entre os personagens. Bally conhece Johnny do nada, e deste mesmo modo ele deposita confiança em seu novo amigo. Trata-se de dois personagens mal construídos, cheios de sacadinhas "obscuras" e "estilosas" que enchem o saco. O único ponto positivo é Rita Hayworth, que esbanja charme e sensualidade, além de ter boas falas. Uma pena ela ter sido tão mal aproveitada.

    César Barzine | Em 11 de Março de 2021 | NOTA: 5.5
  • Tirando o final que decai em convenções narrativas e sexistas de seu tempo, Gilda segue uma trajetória singular de conflitos, pondo a moral sempre na corda bamba e o poder relativizado nas mãos de quem acha que o tem. Hayworth paulatinamente sobe pelo pódio até dominar por completo, como ícone e como identidade.

    Guilherme Algon | Em 02 de Junho de 2020 | NOTA: 7.5
  • O charme de Gilda é um farol ofuscante e o jogo de hostilidades que ela desenvolve com Johnny encobre uma paixão mal curada que dá o tom irresistivelmente folhetinesco da trama. Não foi por acaso que Hayworth inscreveu seu nome na história hollywoodiana. Pena o final tão corrido e simplório diante de tudo que havia sido apresentado até então.

    Patrick Corrêa | Em 20 de Maio de 2020 | NOTA: 8.5
  • 17/03/07 - O strip-tease mais famoso do cinema. "Nunca houve uma mulher como Gilda".

    Eduardo Scutari | Em 25 de Abril de 2017 | NOTA: 9.0
  • Charles Vidor, ao melhor estilo conciso de Howard Hawks, permite que a relação entre os personagens de Rita Hayworth e de Glenn Ford comande o filme. Até porque o resto do roteiro é oscilante. E, como é vital no noir, a fotografia não passa despercebida.

    Renato Abbt Keppe | Em 22 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Gilda não têm nem lógica quanto menos cabimento. A impressão é que realizaram um filme para Rita Hayworth desfilar sua beleza, e nada além disto justifica a existência deste filme que nem sequer demonstra a costumeira fenomenal fotografia noir.

    Eliezer Lugarini | Em 13 de Novembro de 2015 | NOTA: 4.5
  • Claro que muito da fama e do mito por detrás do filme está em Rita Hayworth com sua beleza e cenas inesquecíveis, mas vai além, com fotografia típica do noir bem interessante e ritmo agradável.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 28 de Julho de 2014 | NOTA: 7.5
  • Uma história, meio banal, atuações teatrais, não justifica a fama que tem.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 11 de Julho de 2014 | NOTA: 6.0
  • O queixo cai com tamanhos diálogos,a câmera criativa consagra a elegância e o êxtase é completo quando Gilda está em cena com sua sensualidade latente e postura atirada que fascinou tantos homens.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 09 de Julho de 2014 | NOTA: 9.0
  • Tudo muito misterioso e ambíguo, não sabemos nada sobre os personagens e suas motivações, com ares de McGuffin e expressionismo alemão.A fotografia e o uso de sombras embeleza o filme enfatizando a situação sombria dos personagens. Hayworth está esquisita

    Vítor Miranda | Em 25 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • "Put the blame on Mame, boys".

    Laís P. | Em 29 de Julho de 2013 | NOTA: 7.5
  • A história até tenta, com sub-tramas regulares, mas não consegue disfarçar que o centro das atenções é Gilda, uma femme-fatale sedutora, enganadora, mas tão perigosa para os outros, quanto para si mesma, já que é confusa e de temperamento frágil.

    Bruno Kühl | Em 17 de Julho de 2012 | NOTA: 7.0
  • Não sei porque esse filme tem tanta fama. Alguns diálogos são até bons, mas nada demais. E a Rita Hayworth nem era tudo isso!

    Angelão | Em 30 de Abril de 2012 | NOTA: 6.0