- Direção
- John Milius
- Roteiro:
- John Milius (roteiro), Oliver Stone (roteiro), Robert E. Howard (personagem), Edward Summer (argumento - não creditado)
- Gênero:
- Ação, Aventura, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 129 minutos
- Prêmios:
- 40° Globo de Ouro - 1983
Lupas (15)
-
Épico para a época: bem feito, mas com muitas situações datadas e um roteiro irregular. Earl Jones muito bom, dentro de seu papel limitado. E o Schwarza nunca me desceu como Conan.
-
Uma jornada chatíssima de acompanhar, incapaz de manifestar apelo sentimental. O herói engessado de Schwarzenegger só tem a força física a seu favor e sai quebrando tudo por onde passa, o que até funciona em outras produções, mas aqui só traz tédio. Difícil entender a boa fama que a produção alcançou ao longo das décadas.
-
John Milius faz o filme definitivo do cimério, trazendo com eficiência a era hiboriana, um universo trágico e fantástico que foi idealizado pelo fodão Robert E. Howard. A atuação de Arnold Schwarzenegger?A falta de tato em matéria de atuação cai como luva para o Conan, assim como o seu sotaque australiano.
-
Um dos grandes filmes sobre libertação já feito. Cada momento é uma transição violenta, filmados todos eles em um tom ritualístico poderoso. O grande filme do subestimado Milius.
-
Uso muito bacana, coerente e firme da jornada do herói numa abordagem deliciosamente naturalista, franca e fiel à mitologia icônica de Conan e suas aventuras. Surpresa de domingo a noite das boas.
-
Representado como tem de ser,o guerreiro cimério tem em seu épico violento uma saga de aventura,fantasia e horror bem climática. Bom demais ver um guerreiro realmente humano,que aproveita suas mulheres e não deixa inimigos surpreenderem. Cresce mais hoj
-
O nocaute do camelo!
-
As motivações de vingança e toda mitologia por trás não agrada, sendo até enfadonho, porém é muito bem filmado e ousado para um blockbuster com muito sangue e erotismo. No fim, um passatempo digno mas que não passa de mediano.
-
Fotografia perfeita, trilha sonora estupenda. Um filme marcante
-
O REI!
-
A limitação de Schwarzenegger é nítida, no entanto, ainda que algumas cenas sejam meio bizarras, o filme tem seu valor.
-
Incrível toda a noção do tempo e espaço do Milius. O épico autêntico sem fugir as limitações do 'contar uma história', em vista de que tudo tem um porquê, aondes etc. Do tipo de filme que não se encontra mais por aí.
-
Ótimo Filme.
-
nunca um ator esteve tão a vontade em um papel quanto schwarzenegger. um filme onde as imagens e os gestos são mais importantes que a palavra, clássico.
-
Trilha sonora espetacular!