- Direção
- Roteiro:
- John Singleton
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 107 minutos
- Prêmios:
- 64° Oscar - 1992
Lupas (13)
-
Colocou em evidência nomes importantes da atuação e segue promovendo o debate sobre o dia a dia da população negra. Com um ou outro detalhe diferente, a história dos garotos crescidos juntos e seus percalços se repete à exaustão não só nos EUA, mas em tantas outras nações.
-
Elenco brabo em um filme gostoso de ver, os donos da rua são simpatia pura. Abraços!
-
Possui uma narrativa lenta, faz um raio x da violência, em um recorte muito real da realidade da época, mostra a história do ponto de vista de uma família negra bem estruturada, e como a violência atinge a todos sem distinção, a realidade te leva ao extremo. O filme intercala momentos cotidianos e conversas banais, ao mesmo tempo que dá pequenos sinais da violência que os cerca e o ato final é impressionante, com atuações emocionantes e um final devastador!
-
Dividido em duas passagens, Singleton constrói muito bem a visão ingênua, pura da infância manchada pela violência do ambiente. Depois na juventude, vemos como alguns dos amigos foram corrompidos pelo sistema, salienta a importância da educação ao já assimilarmos futuros absolutamente opostos entre eles. Fishburne(Furious) não só transmite esse poder de educar a nova geração, como transparece sua experiência com os erros que seu filho comete. O final por mais esperado que seja, é realista.
-
O realismo pós moderno não é tão honesto quase nunca, geralmente usa o afeto como muleta e concebe a imagem de forma desleixada. Aqui não há tais falhas e somos apresentados a um drama noventista com toques realistas e tbm um bom roteiro (o que nem sempre pode ser deixado de lado nesse tipo de produção, especialmente sem o apuro poético dos mestres).
-
Gente, Laurence Fishburne está gato demais nesse filme, que lindo, o personagem carismático ajuda muito, delicinha… Que filme lindo e triste, um retrato cruel da juventude negra e marginalizada... Tenso e intenso, maravilhoso… Emocionante...
-
Aborda de forma cirúrgica a invisibilidade do homem negro na sociedade americana( inclusive da própria industria cinematográfica do pais), adentrando no cotidiano de violência e medo diários vividos por essa comunidade, sem deixar de abordar outros tantos temas como feminismo, luta de classes, violencia policial...
-
É um filme pioneiro em sua temática e talvez por isso até pode ser tachado de leve para um subgênero costumeiramente pesado. Não há coitadismos raciais tão comuns neste tipo de investida e seu tema é tratado com bastante honestidade mas falta enredo.
-
Além revelar,em importância,inúmeros grandes atores,trás com propriedade um universo de exclusão e sobrevivência onde abrir a porta da rua já é ser cercado pela violência da realidade. A energia pulsa na batida intensa da vida na vizinhança.Grande.
-
Os atores são bons e as cenas bem filmadas. Contudo, falta um fio condutor mais forte. O tom exageradamente episódico retira parte do apelo narrativo e torna a história menos impactante.
-
10/09/11
-
7,8
-
filme marcante ,talvez a realidade da malandragem ,