- Direção
- Martin Scorsese
- Roteiro:
- Joe Connelly (romance), Paul Schrader
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 121 minutos
Lupas (21)
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A noite nova-iorquina suja, perigosa, intensa e despirocada que Scorsese consagra mais uma vez. O inferno pessoal do protagonista que vive tudo isso freneticamente com sua inesperada redenção.
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Esse filme divide opiniões, mas mesmo sendo uma obra menor de Scorsese, achei interessante. É dos bons tempos de Nicolas Cage, e esse personagem parece precursor, do que se tornou o ator com seus filmes B, de hoje em dia. Vivendo no Limite, tem um clima de pesadelo, e mostra uma Nova York suja e marginalizada de forma delirante. Uma mistura estranha de drama e humor negro. O que importa mesmo, é acompanhar a jornada de Frank Pierce.
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Não é um dos melhores filmes do Scorsese mas é um bom filme. O elenco está muito bom, principalmente Nicolas Cage em ótima atuação. Poderia ter uma duração menor, em alguns momentos é um pouco cansativo. Não é um clássico, mas vale a pena assisti-lo.
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Scorsese demonstra conhecer muito bem a realidade marginal de sua cidade e a crise humanitária e da saúde que assolava o seu país - e que ainda assola -, mas não bastou para fazer um filme potente e regular.
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Um pesadelo caótico sobre estar no limite da sanidade na onipresença da dor e da morte. Peca pela previsibilidade e repetição na representação da culpa.
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Concentra alguns elementos recorrentes da filmografia de Scorsese, mas em uma pegada menos atrativa de se acompanhar, valendo mais por Cage, no ponto como outro insano. A última parceria com Schrader no roteiro não foi tão bem sucedida.
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Retrato crítico e recheado de humor negro da parte podre da madrugada marginal da NY dos anos 90 aos olhos dum motorista de ambulância doidão. V.Rhames hilário! Fica repetitivo na segunda metade e as visões do N.Cage ficaram mto brega, mas é um puta filme
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Como é bom ver as ruas sujas de Nova York mais uma vez pelas mãos de Scorsese , o taxi dando lugar a ambulância, Obra-Prima!
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O que prejudica esse filme é a atuação regular do Nicholas Cage (que está bem acima de sua média), e o ano no qual foi lançado (ano de um punhado de filmes melhores e outros tantos mais hypados).
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O mais sufocante dos contos urbanos de Scorsese, somos jogados dentro da ambulância para perambular na beira do precipício com Cage e seus parceiros surtados, isso tudo ao som daquela embriagante trilha-sonora. A força desse filme é descomunal.
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15/10/00
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As luzes e a atmosfera noturna se assemelham a Taxi Driver, mas, ao invés dos pensamentos solitários de Travis Brickle, aqui temos um protagonista que lida com a morte e o passado todos os dias, atormentado por devaneios. Filme mais onírico de Scorsese.
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A todo instante parece faltar alguma coisa,mas é bem interessante,traz o ambiente original dos paramedicos e nesse meio,uma galeria de insanos excelentes. Falou em loucura,falou em Cage.Como é bom em personagens desse tipo.
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É como se o filme todo fosse um pesadelo, onde cada personagem o vive de maneiras diferentes, mas todas são igualmente angustiantes. Uma das obras mais imersivas de Scorsese.
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Nicolas Cage em grande atuação.
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Um erro.
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Talvez uma das obras menos lembradas de Scorsese, afinal, todo diretor tem seus altos e baixos. A diferença é que, até em suas obras "menores", Scorsese costuma ser acima da média. Em "Vivendo no Limite" não é diferente.
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Pelícila clínica e objetiva,não ignore-a.
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É tão irregular que dá medo.
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Muita treta.