- Direção
- Joe Wright
- Roteiro:
- Deborah Moggach (roteiro), Jane Austen (romance)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos, França, Reino Unido
- Duração:
- 127 minutos
- Prêmios:
- 63° Globo de Ouro - 2006, 78° Oscar - 2006
Lupas (48)
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Wright conduz muito bem esse clássico literário, com ponto alto sendo sua incrível parte técnica com a direção de arte como destaque. O comportamento irritante das personagens exemplifica bem a difícil situação feminina do período.
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Aguado.
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Tudo redondinho, burocrático como de costume para o gênero, é bem filmado, tem boas imagens e locações, tenta fugir dos clichês ao menos tratando a imposição familiar de forma menos rígida e ainda sim é uma grande chatice toda essa paspalhice amorosa para arrebatar corações infantis.
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Obra-prima, esta é a adaptação definitiva da Obra-prima de Jane Austen. Sem dúvida nenhuma.
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"Acontece que o amado Orgulho e Preconceito é uma obra-prima impecável. Ele é muito orgulhoso, ela muito preconceituosa. As coisas se encaixam." - Cooper, Sheldon.
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Que estória bem contada <3 Vibrei
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Apesar da trama batida, o texto de Austen segue elegante. Além disto, a obra conta com aspectos técnicos de qualidade indiscutível (fotografia, direção, design de produção, figurino e trilha sonora: todos belíssimos) e um elenco em plena sintonia. Lindo!
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Há uma certa aceleração da trama em alguns momentos, o que impede um melhor desenvolvimento das múltiplas camadas do romance e da própria relação do casal principal. Tecnicamente é um primor, mas há espaço para algo maior com este material.
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Céus, que coisa chata e enfadonha.
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Sua melhor parte é a segunda metade, onde o tom cômico diminui.
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Dos filmes 'inhos': lindinho, certinho, e muito mais bobinho que o astuto livro de Austen, mas acerta por não tentar ser o novo Barry Lyndon. A cena de Keira girando no balanço é especialmente boa.
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Rolou química!
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Filme legalzinho. Retrata o clichê do amor superando as diferenças de classe sem ser muito clichê. A história é bem contada e não tem beijo do casal principal (muitos pontos pra isso). Vale a pena.
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Evocando a tradição pictórica inglesa, Joe Wright compõe uma obra bastante plástica mas sem se esquecer do fator fílmico: o movimento da imagem desestabiliza o quadro tensionando constantemente nossas expectativas e afetos sobre o mesmo.
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Um filme bacana, bonito e com passagens interessantes, mas com o tempo cai facilmente no esquecimento.
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Esse maravilhoso "conto de fadas" é a prova que uma história incrivelmente chata, pode ser um lindo filme, basta saber como contar a história...
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Joe Wright é o típico diretor que gosta de chamar atenção pra si mesmo, embora realmente filme passagens muito belas. Aqui, consegue segurar o interesse de quem assiste, talvez mais devido ao bom roteiro do que ao elenco em si.
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Orgulho e Preconceito é a representação do há de mais belo e mais puro nas nossas vidas. É um sonho realizado.
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O maior acerto é o clima quase de comédia romântica que deixa tudo simpático e cativante. É filmado com delicadeza e elegância, a parte técnica é lindíssima e o elenco é impecável, com destaque para Knightley, que se revela como uma verdadeira estrela.
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07/08/06