- Direção
- Alexander Payne
- Roteiro:
- Tom Perrotta (romance), Alexander Payne (roteiro), Jim Taylor (roteiro)
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 103 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000, 57° Globo de Ouro - 2000
Lupas (17)
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Filmes de 1999 nunca me decepcionam.
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Payne não passa a mão na cabeça do seus personagens,e isso faz a diferença nessa coméda.
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o que torna essa sátira dos filmes estudantis tão boa é que ela desglamouriza e mostra que nunca realmente saímos do colegial, amadurecimento e mudança são ilusões, para o bem e para o mal, continuamos os mesmos. melhor filme de Alexander Payne.
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Payne demonstraria mais maturidade alguns anos depois, e o que há de bem sacado aqui é a narração compartilhada dos protagonistas, à volta com seus universos de problemas. Foi como Tracy que Whiterspoon fez por onde ser premiada.
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Que sorte descobrir este filme do nada. Tinha tudo pra dar errado mas acaba sendo MUITO interessante. Uma pérola (no bom sentido do termo).
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Divertidíssimo filme de Alexander Payne. Criativo, inteligente e repleto de ótimos momentos, é o tipo de obra que se assiste com um sorriso no rosto. Reese Witherspoon rouba a cena, numa de suas melhores composições.
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Os bons diálogos e as tiradas sarcásticas de rivalidade dão o tom dessa comédia ácida. É um dos melhores de Payne.
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Uma comédia teen acima de qualquer besteirol, muito granças a um roteiro afiadíssimo e a uma das melhores atuações de Witherspoon.
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Retrato do colegial americano? Ah, o filme vai muito além disso: hipocrisia, insatisfação pessoal e profissional, ganância, artifícios para criar um ambiente que satisfaça os próprios desejos. Tudo embalado em um belo humor ácido.
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Ótima sátira sobre títulos e representações estudantis, movidos por motivos pessoais, aparência e jogos de interesses, combinando com eleições fraudosas e de efetivação questionável, além do retrato do ambiente hostil e competitivo colegial.
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É impressão minha ou encontramos aqui ao mesmo tempo uma pitada de Scorsese e John Hughes, em um filme colegial divertidíssimo com uma porção de estereótipos pra lá de interessantes? Benção pra 1999, ano de muitos filmes subestimados tbm...
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Melhor do Payne, justamente por ser o que tem menos a sua cara.
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Payne é um cineasta muito melhor que Todd Field, tanto que consegue extrair um grande filme do material de Tom Perrotta até cerca de 70 minutos, depois o fatalismo cínico deste mostra sua graça e quase estraga tudo.
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A maldita diferença entre moral e ética só se confunde mais nas subsequentes desventuras desses maravilhosos personagens, em uma narrativa arriscada, mas bem executada e sem excessos. Witherspoon rouba a cena.
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Assisti em algum canal da TV a cabo.
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A partir da pergunta "o que é moral e ética?", Payne desenvolve Election, um filme sobre pessoas comuns em uma situação comum, de maneira bastante divertida. Destaque para os diálogos inteligentes e as pequenas situações (detalhes) criadas.
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Ao contrário dos políticos, Payne cumpre o que promete e entrega uma deliciosa sátira sobre os bastidores de uma eleição.