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6,7
Média
157 votos
?
Sua nota
Direção
Karim Ainouz
Roteiro:
Karim Ainouz, Marcelo Gomes, Sérgio Machado, Mauricio Zacharias
Gênero:
Biografia, Drama
Origem:
Brasil, França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
100 minutos

Lupas (20)

  • O que seria um dos piores filmes do mundo é salvo por Lázaro Ramos. Que orgulho ter esse cara como um artista brasileiro; é sempre uma honra vê-lo em cena.

    Lucas Santos | Em 09 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 7.0
  • Trabalho marginal e eufórico sobre uma figura marginal e eufórica. Madame Satã engole o filme, num estupendo desempenho de Lázaro Ramos, com uma aparição peculiar e hiperbólica. A fantasia assume o papel da realidade neste meio de anormalidade, tornando-se ainda mais curioso em plenos anos 1930.

    César Barzine | Em 19 de Agosto de 2021 | NOTA: 7.0
  • O filme é bom dentro da proposta e das possibilidades, mas se sai melhor nos questionamentos que provoca. Por exemplo, e analisando por apenas um aspecto: Quantos artistas geniais se perdem no inferno da miséria, da violência, do preconceito, da falta de oportunidades de simplesmente ter condições dignas de vida e de ser quem são de fato? Para 1 Lázaro Ramos, quantos Madames Satãs?

    Paulo Henrique de Aragão | Em 16 de Janeiro de 2021 | NOTA: 5.5
  • Lázaro ramos está incrível

    Thiago Kunitz Daniel | Em 21 de Agosto de 2019 | NOTA: 9.0
  • Confesso que como primeiro contato com o cinema de Ainouz ainda me paira uma dúvida sobre o que de fato é seu cinema. Madama Satã, até por se tratar de um personagem marginalizado e questionador, tenta ter uma postura anárquica de narrativa mas que nunca parece de fato encontrar sua referência no cinema marginal dos anos 60 e 70 .

    Eliezer Lugarini | Em 27 de Junho de 2019 | NOTA: 4.5
  • O protagonista é uma figura de difícil assimilação. Mistura de raiva, paixão, sonho e desejo. Um homem/mulher que não encontra seu lugar na sociedade, melhor dizendo, não lhe permitem que encontre seu lugar. Quando a existência é negada, nasce a tragédia.

    Zacha Andreas Lima | Em 13 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Perde-se ao tentar ser transgressor em excesso. O que vemos na tela, desmente-se várias vezes. O elenco está bem.

    Conde Fouá Anderaos | Em 25 de Março de 2016 | NOTA: 4.5
  • Bom filme. Atuações fortes que peca pela direção carregada.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 23 de Agosto de 2015 | NOTA: 7.0
  • Ainouz recorta a vida de um mito boêmio com uma câmera meio podre, mas irrisória perante a franqueza com que retrata uma época pré-ditadura sob os ombros de Lázaro Ramos, um protagonista que não titubeia, sem esquecer Cartaxo e Bauraqui, excelentes.

    Gustavo Hackaq | Em 27 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 7.5
  • podia ser mais marginal, uma vez que trata de uma personagem tão forte; sente-se que ele intercala cenas chocantes e cenas pueris, o que deixa o resultado um pouco esquemático

    Olivio Gavassi Netto | Em 12 de Dezembro de 2014 | NOTA: 6.5
  • Nem sempre é fácil contar a história de uma lenda de uma cidade, ainda mais antes de se torná-lo de fato, mas Ainouz acerta mais do que erra, contanto com um Lázaro Ramos em uma atuação monstruosa.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 01 de Setembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Versão sexual de Barravento. Ramos se faz como um bom componente vivo.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 31 de Julho de 2014 | NOTA: 4.0
  • Ainouz faz um retrato ao mesmo tempo cru e vibrante de um dos várias fantasmas que pairam sobre o imaginário coletivo daqueles que habitam a noite carioca. A cena que Lázaro Ramos canta "Ao Romper da Aurora" é marcante.

    Landerson DSP | Em 16 de Julho de 2014 | NOTA: 8.0
  • Um embate forte entre humano e ambiente, em que os mais primitivos dos sentimentos buscam eternamente uma forma de extravasarem.

    Guilherme Algon | Em 21 de Abril de 2014 | NOTA: 7.5
  • 21/11/03

    Eduardo Scutari | Em 27 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Sete.

    Alexandre Marcello de Figueiredo | Em 02 de Novembro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Não gosto da atuação do Lázaro Ramos, acho a voz dele muito falha, o que as vezes nos dá uma sensação de atuação insegura. Mas o filme é bom.

    Felipe Alonso | Em 04 de Dezembro de 2012 | NOTA: 6.5
  • O que salva é a atuação maravilhosa do Lázaro Ramos.

    Alan Nina | Em 26 de Janeiro de 2012 | NOTA: 6.0
  • Um retrato reducionista e simplista desta figura icônica da cidade do Rio de Janeiro. A nota vai para a grande atuação de Lázaro Ramos.

    Douglas Braga | Em 03 de Outubro de 2011 | NOTA: 3.0
  • Um estado que condena antes de qualquer crime cometido. Lázaro Ramos se entrega e a jornada de João é contada com o realismo excepcional típico de produções brasileiras com foco em marginalizados da sociedade.

    Vítor Miranda | Em 02 de Abril de 2011 | NOTA: 6.0