- Direção
- Paul Verhoeven
- Roteiro:
- Edward Neumeier, Michael Miner
- Gênero:
- Ação, Drama, Ficção Científica, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 60° Oscar - 1988
Lupas (43)
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Em meio a doses cavalares de sangue e violência, Paul Verhoeven empregou a ficção científica B para expor na tela temas como o caos urbano das grandes cidades, a privatização - e seu sucateamento em prol do lucro máximo - de serviços essenciais para a população, as empresas privadas como as verdadeiras forças políticas do mundo, a mídia como ferramenta de controle do pensamento das pessoas. É o puro suco do esgoto da era Reagan em um filme exagerado, divertido, impagável. Clássico!
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Esse filme é, de fato, muito bom e cheio de críticas sociais interessantes e ainda pertinentes, pois o filme continua atual. Destaque para o elenco de "Twin Peaks" solto pelo filme e fazendo bonito hahaha, Miguel Ferrer está bem demais e Peter Weller é ótimo. É um filme na medida, com aquela cara anos-80-indo-para-90. Percebe-se como filmes como esse pavimentaram a rua para os maravilhosos anos 90 no cinema.
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Revendo pela 5ª ou sei lá qual vez. Continua sendo um filme divertido.
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A fase hollywoodiana da carreira de Verhoeven foi produtiva, de fazer inveja a figurões que não se deram tão bem por lá. Sua estreia em língua inglesa é uma atraente aventura policial que já alcançou o status de clássico há tempos e vai muito bem com um balde de pipoca.
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Um dos melhores filmes de ação de todos os tempos.Uma aventura inesquecível.
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Violência e crítica social pesada! Um Clássico.Hollywood não faria um fime desse jeito hoje.
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Só faltou atirar no operador de camera.
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Nostálgico! Marcou a infância de muitos! De ideia aparentemente "trash", surgiu um grandioso filme em parte extremamente comercial, mas rico no roteiro com nuances satíricos, ciência e drama, além do aspecto único e incríveis efeitos sonoros e figurino.
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A subjetividade da câmera de Verhoeven, juntamente dos efeitos especiais, da maquiagem, da fotografia e da direção de arte, constroem um futuro ora horroroso, ora mecânico, ou ainda, ora semiabstrato. Abordagem impressionantemente atual.
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"Dick, you are fired!" "Thank you."
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Rever um filme que estava nas suas lembranças juvenis e perceber que ele é bem mais complexo/legal/divertido do que você pensava é tudo que meu eu-cinéfilo pode querer.
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FODÃO, OP com quase tudo que flerta. Cinema a flor da pele...grandes doses de ação, violência e uma força dramática cuja precisão é difícil de se encontrar no cinema contemporâneo.
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Frank Miller+ Paul Verhoeven = distopia em tempo real.
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Visto hoje, surpreende como esse clássico absoluto da ficção científica oitentista se sustentava como filme de sessão da tarde, tendo em vista suas incríveis cenas violentas (em especial a do lixo tóxico). Indispensável.
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Sempre ouvi falar de Robocop como uma puta ficção cientifica dos anos 80, cheio de ação e violência... Só esqueceram de me disser o quanto esse filme era tão profundo, sério e dramático...
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RoboCop é um gênero a parte no cinema, os filmes no "estilo RoboCop". Marcou época, grande obra.
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Por fora, um inesquecível clássico cibernético, meio brega meio cool, que entrou para história da ficção científica. Por dentro, uma sagaz sátira sobre corporativismo/consumo desenfreado e suas consequências.
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Clássico anos 80 em toda a sua estética e personages. Bom cinema, boas cenas, quadros interessantes, lembra John Carpenter. É um pouco ingênuo e não a toa virou clássico e marcou a infância e adolescência de quem viveu a época.
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Ação e violência genuínas, que ainda trazem consigo uma mensagem social importante. Infelizmente nunca atinge o clímax esperado.
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Que câmera subjetiva é essa?!