Lupas (26)

Sem Diesel e Walker, esse episódio da franquia acabou descaracterizado e não passa de um exemplar genérico e chatíssimo de corridas de carros.

Aqui eles tentaram dar uma repaginada na franquia depois do fracasso do segundo filme, tentaram expandir o ''universo'' e levar a franquia pra outros ares, mas o problema é que o elenco é meio fraco, falta coração na trama e as cenas de corrida são anticlimáticas. Hoje em dia, o fator nostalgia ajuda o filme bastante, dá pra relevar as falhas, fora que o Japão em si é sempre um atrativo à parte. O melhor da franquia ainda estaria por vir.

Com o protagonista mais antipático e inexpressivo possível, fica difícil abstrair e curtir a ação, que melhora na estética, mas começa a se exceder no CGI apressado, enquanto falta pra justificar qualquer ponto do enredo. E parabéns pelo pioneirismo revolucionário ao romantizar o drift.

Risível até para a franquia.

Lucas Black deixa tranquilo um menino gordinho ser maltratado em sua oficina logo no começo do filme, é um herói fodãopracarai... E tome mais uma incursão em exibicionismo automotivo, figurantes gostosas e diálogos pífios. Neste mundo alternativo carros caros são confiados a desconhecidos, trafegam a toda velocidade em Shibuya Crossing sem atropelar ninguém e a Yakuza resolve seus problemas usando rachas. Ao menos tem direção um pouco melhor que a do segundo filme

O pior da franquia, pouquíssima coisa se salva, algumas cenas são realmente bem divertidos, os carros são ótimos. Mas o filme tem uma péssima história. Justin Lin não começou muito bem.

Apesar da ausência de seus protagonistas, o filme continua divertindo com as boas cenas envolvendo os carros. O roteiro é bem fraco, apresentando um final extremamente forçado, mas é interessante a construção desse universo em Tóquio.

É melhor que o anterior (o que não quer dizer muita coisa). A série pareceu não tomar rumo nenhum, e jogar carros e modelos na tela resolveriam algo, não! Tem até bons momentos, mas carece de reciclagem, que viria a seguir.

É uma sucessão de bizarrices (algumas engraçadas até), mas nada me chama mais a atenção do que um peão com cara de 35 anos interpretando um muleque no colegial. Fora a Yakuza de mentirinha.

Desafio em Tóquio é um filme sem enredo, sem personagens carismáticos ou divertidos, sem a mensagem da família que o primeiro apresentou, sem o humor do segundo... A perdição de Velozes e Furiosos!

Recuperou parte da graça que tinha o primeiro filme, ponto positivo. E depois da porcaria do segundo, qualquer pareceria boa.

É certamente o filme mais "diferenciado" da franquia, principalmente pela mudança da ação para o Japão, fator bem aproveitado pela equipe. Apesar do elenco pouco expressivo e da trama genérica, a direção ágil e intensa de Justin Lin (que trouxe uma fisicalidade maior para a ação), a boa performance de Sung Kang como Han e o festival de veículos de ponta ao longo da projeção, compensam muita coisa, o que explica seu status cult e favoritismo de boa parte dos fãs.

A mesma fórmula desmiolada de sempre: carrões, mulheres-troféu, mocinhos, bandidos, cenas toscas de corrida, enfim, alguém dá a descarga fazendo o favor?

Eu achei melhor que o segundo

Para min e o segundo melhor velozes e furiosos ja feito no mundo!!!

Divertidíssimo!

Tudo é tão supérfluo e vazio que o roteirista merecia um esculacho público. Pretensioso sem ter nada a oferecer, passa vergonha alheia com cenas como a da filosofia desconexa e barata de Han e as em que os personagens agem sem qualquer motivação.

Estou sendo é generoso demais dando essa nota

"Velozes e Furiosos" apenas é "Velozes e Furiosos" quando tem os personagens Vin Diesel , Paul Walker , Jordana Brewster e Michelle Rodriguez .

Perfeita a atuação de Lucas Black e Sung Kang