
- Direção
- Brian De Palma
- Roteiro:
- Brian De Palma
- Gênero:
- Policial, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 38° Globo de Ouro - 1981
Lupas (41)
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O "Psycho" de uma geração - inclusive com uma cena do chuveiro para chamar de sua. De Palma soube criar tensão e erotismo em dosagens corretíssimas!
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Uma boa direção do diretor Brian de Palma, com uma bela mistura de Thriller erótico, policial e terror, além das lindissimas Nancy Allen e Angie Dickinson atuando.
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De Palma traz um suspense com uma atmosfera absurda, que desde as cenas iniciais nos faz sentir uma tensão constante. Ainda flerta com obras famosas de Hitchcock, como Psicose, mas trazendo a sua própria identidade. Por fim, ainda traz um tema relevante aos tempos atuais que é a identidade com uma sexualidade.
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Diretor em plena forma recontando uma grande estória. Falar mais é repetir o já foi bem dito nas outras lupas e crítica desta página.
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Excelente filme de suspense no estilo Supercine antigo, do jeito que eu gosto. Bem conduzido, bem filmado, bem atuado, atmosférico e inteligente.
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De Palma trabalha muito bem aqui com o erotismo. Do desejo á obsessão, faz o espectador muitas vezes misturar a realidade com a fantasia e, na mente de Liz(Allen), um pesadelo. Pesadelo por não ter mais privacidade, pelo comportamento doentio do Dr. Elliott(Caine) de interromper seu desejo com a violência. O sexo enxergado como gatilho para ativar a psique assassina de um terapeuta. Destaque para o belíssimo plano na exposição.
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Verdade travestida de mentira, sobre como é influente e influenciável a aparência. Aqui, temos a imagética do olhar em primeira pessoa sobre outrem, um alvo fácil. Com voyeurismo de quase quebrar o pescoço, Brian De Palma demonstra seu domínio de tudo que se passa. A cena da perseguição no museu de arte está entre as maiores do diretor.
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Uma aula de encenação, de como movimentar uma câmera. É quase uma busca do âmago da imagem, de todo seu impulso. Filme que existe unicamente como produto de Cinema. Imperdível!
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Um dos Gialli de Brian De Palma que, assim como Dario Argento, faz as já tarimbadas referências e desconstruções a Alfred Hitchcock. Puro estilo e metalinguagem.
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De Palma é um dos diretores que eu admiro,e nem ligo que ele copia Hitchcock.Esse aqui é um suspense de verdade e com estilo que gosto do diretor.Não se faz mais thrillers com essa qualidade hoje em dia.
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De Palma entende muito bem a psiquê humana e usa o cinema a seu favor. Impressionante a tensão criada nas cenas de assassinato.Além disso, o roteiro cheio de reviravoltas se casa muito bem com a direção afiada, tal qual a navalha usada pelo assassino.
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Ter como seus heróis uma prostituta e um moleque prodígio é apenas uma das ótimas sacadas desse excelente suspense de De Palma. Começa como uma singela homenagem a Psicose, mas consegue encontrar sua própria genialidade, apesar da previsibilidade.
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Digna homenagem à um dos maiores clássicos do cinema.
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Direção fodástica de Brian De Palma. Mestre do suspense.
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Com um ritmo perfeito, temos um "Psicose" feito pelo Depalma, com sequências absurdas de tão bem dirigidas, como a perseguição na galeria, ou as tomadas de cima. Há também menção a filmes como "Janela indiscreta". Mas o grande barato mesmo é falar sobre transexualidade usando figuras como um profissional da saúde mental, um garoto aspirante a cientista, uma prostituta. São tipos que, de alguma forma, sintetizam visões demasiadamente fortes sobre o tema.
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Psicose de Hitchcock encontra a demência dos anos 70/80 em um filme muito bem dirigido por Brian De Palma.
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Épico!!!
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hitchcock?
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A ironia que mais me agrada nesse filme!
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De Palma usa e abusa do suspense, habilmente construído e capaz de deixar a respiração presa. Sem dúvida, ele reinou no gênero ao longo da primeira metade dos anos 80.