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8,0
Média
205 votos
?
Sua nota
Direção
Ingmar Bergman
Roteiro:
Ingmar Bergman
Gênero:
Drama
Origem:
Suécia
Estreia:
31/12/1969
Duração:
89 minutos
Prêmios:
34° Oscar - 1962, 35° Oscar - 1963

Lupas (22)

  • Não há nada lá, mas talvez possa surgir um Deus de olhos impenetráveis. Não que faça diferença, somos condenados a contemplar o vazio, a solidão da própria alma, o desespero de viver em um mundo desolado. “A realidade se revelou e eu desmoronei. É como um sonho. Qualquer coisa pode acontecer. Qualquer coisa“. Mais um filme absoluto de Bergman a tratar de estados da emoção e da consciência humana.

    Zacha Andreas Lima | Em 22 de Junho de 2022 | NOTA: 9.0
  • O belíssimo final, os diálogos, a direção... Obra-prima simplesmente obra-prima.

    Jackie | Em 17 de Outubro de 2021 | NOTA: 10.0
  • OP

    Felipe José M. P. de Vasconcelos | Em 21 de Novembro de 2020 | NOTA: 10.0
  • Mais um ótimo filme do Bergman. O destaque é o elenco, com ótimas atuações, principalmente Harriet Andersson. Direção muito boa como sempre, roteiro com ótimos diálogos. Mas é um dos filmes do diretor em que a lentidão mais me incomodou. Achei monótono até demais em alguns momentos. Mas é mais um ótimo filme com uma belíssima cena final.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 22 de Julho de 2020 | NOTA: 8.0
  • Em uma ilha deserta, uma mulher vive entre dois mundos, o real e o fantasioso. Um pai que apesar de prover tudo o que pode para seus filhos, não consegue se relacionar com eles. E um homem impotente para poder salvar sua esposa de uma doença que a retira da realidade. Questionando Deus e esse pai escritor, que escreve para arranjar desculpas afim de preencher o vazio de sua alma, Bergman cria alguns belos momentos aliado a sempre espetacular fotografia de Sven Nykvist.

    Eduardo Percequillo Freire de Souza | Em 13 de Agosto de 2019 | NOTA: 7.0
  • Bergman usa a doença para explorar sua concepção do homem (a fotografia de Sven Nykvist o ajuda). Até encerrar com o som estridente de um helicóptero, como se atingisse o limite da audibilidade, transmitindo-nos a sensação de desconforto da protagonista.

    Renato Abbt Keppe | Em 22 de Julho de 2017 | NOTA: 7.5
  • A loucura como um ponto final inevitável.

    Fabio Bach | Em 29 de Março de 2017 | NOTA: 9.0
  • É a fraqueza das relações entre as pessoas, que tentam criar uma tortuosa ilusão para si mesmas, daí que Karin percebe toda a farsa e implora por viver sua própria loucura sem recaídas tortuosas para a realidade. Direção inspirada e um bom tom dúbio.

    Kennedy | Em 11 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • 05/09/07

    Eduardo Scutari | Em 05 de Março de 2014 | NOTA: 8.5
  • De início um Bergman mais desinteressante, mas a medida que o roteiro se aproxima de seu desfecho, o diretor mostra toda força que conquistou a grande maioria dos cinéfilos. Uma narrativa persuasiva que joga toda ideia, sem exitar, nos momentos finais.

    Thiago Cunha | Em 15 de Outubro de 2013 | NOTA: 8.0
  • O feijão com arroz bergmaniano: direção impecável, fotografia maravilhosa (Sven Nykvist), conflitos familiares, atuações perfeitas, densidade psicológica e trilha sonora erudita. Feijão com arroz melhor que as especialidades da maioria dos diretores.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 14 de Outubro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Ver-se na dor e no suplício pelo outro, quando já não temos a quem recorrer se não à própria humanidade, inclusive clamando por sanidade.

    Alan Nina | Em 05 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.0
  • Um filme menor de INGMAR BERGMAN. Tentou uma análise de um tema controverso como a LOUCURA, para mim ficou na superficie, não atingiu os objetivos tentados.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 08 de Julho de 2013 | NOTA: 4.0
  • É um filme denso, angustiante e profundo, com planos e diálogos memoráveis (entre pai e genro no barco, de uma sinceridade atroz, e entre pai e filho no final, destruidor), onde um vazio existencial perpassa todos. Pena que até a metade é tão arrastado.

    Douglas Braga | Em 22 de Março de 2013 | NOTA: 7.0
  • A complexidade com que os personagens são apresentados e toda a polêmica envolta na película faz deste filme uma obra rara. Ingmar Bergman é especialista em captar cenas com ótimas intensidades.

    Felipe Alonso | Em 09 de Dezembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Mais um filme amargo de Bergman, em que todas as relações familiares são cheias de ressentimento, e Deus é um delírio terrível.

    Polastri | Em 09 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • Mais um show de loucuras, de complexidades e de imagens do gênio maior do cinema.

    Lucas Vidal Domingues | Em 06 de Julho de 2012 | NOTA: 9.0
  • Desiludido, Bergman coloca arte e ciência incapacitadas perante a fé inexplicável que comove e enlouquece. Não adianta buscar por soluções ou culpados, a vida passa e o vazio consumirá aqueles que se contentarem em ver apenas o próprio reflexo no espelho.

    Vinícius de Castro | Em 01 de Junho de 2012 | NOTA: 9.0
  • Um dos filmes mais aterradores e existencialistas de Ingmar Bergman, em que a carga emocional supera a sua narrativa convencional.

    Rafael Justen | Em 21 de Julho de 2011 | NOTA: 8.0
  • Quase desmoronei no final.

    Daniel Vilas Boas | Em 21 de Julho de 2011 | NOTA: 9.0