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7,8
Média
262 votos
?
Sua nota
Direção
Billy Wilder
Roteiro:
Billy Wilder (roteiro), Samuel A. Taylor (peça teatral e roteiro), Ernest Lehman (roteiro)
Gênero:
Comédia, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
113 minutos
Prêmios:
27° Oscar - 1955, 12° Globo de Ouro - 1955

Lupas (30)

  • Impossível eu não gostar de um filme do Billy Wilder

    Diego Serling | Em 03 de Janeiro de 2022 | NOTA: 8.0
  • Sabrina me encanta e eu não sei o porque..., Talvez seja o seu bom ritmo e personagens simpáticos. Uma comédia romântica bastante agradável apesar de ser bem clichê (até mesmo para a época). Audrey Hepbrum sempre maravilhosa.

    Jackie | Em 13 de Outubro de 2021 | NOTA: 8.5
  • Fico até curioso pra saber o que passa na cabeça de alguém que classifica isso como bom. Ou são pessoas de péssimo gosto que teriam, por coerência, que odiar o cinema contemporâneo - totalmente diferente - ou são hipócritas que se sentem moralmente coagidos. Mesmo levando em consideração seus 67 anos, o roteiro chega a ser ofensivo de tão infantil e estapafúrdio. A trama é simplória e não há o menor desenvolvimento dos personagens. Filmagem e atuação teatral. Vergonhoso! DVD, acervo, 23-07-2021.

    Davi de Almeida Rezende | Em 24 de Julho de 2021 | NOTA: 2.0
  • Billy Wilder era um diretor muito habilidoso, ele imprime charme e delicadeza em praticamente todas as cenas do filme. Sabrina, é um deleite,ora por seus atores extremamente carismáticos, ora pela construção visual ou pelo controle que Billy Wilder possui

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Novembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Roteiro estranho com montagem esquisita... mas tem Audrey ♥

    Anderson Placido | Em 09 de Agosto de 2018 | NOTA: 6.5
  • Encanto e fascínio nascem naturalmente dessa compilação de diálogos maravilhosos (Num dia procura velas embaixo do carro, no outro apita uma partida de tênis imaginária) e a doçura ambiciosa de Hepburn - classe soberana em qualquer situação e figurino.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 03 de Julho de 2018 | NOTA: 9.0
  • O primeiro plano é metáfora para o sonho de Sabrina em busca de seu amor e, consequentemente, para o rompimento dos ditames da sociedade: a lua ao longe sobre uma esticada perspectiva do suntuoso jardim. E o figurino evolui conforme sua personagem.

    Renato Abbt Keppe | Em 09 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Um comédia romântica que não foge do padrão. Seu diferencial, claro, é o trio Bogart, Hepburn e Holden dirigidos por Wilder.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 31 de Dezembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Talvez por tudo conspirar à favor, o resultado tenha sido aquém do potencial. Para mim, as três estrelas principais foram mal escaladas em seus papéis e comprometem a dinâmica e o carisma da trama. Nem mesmo Wilder consegue brilhar como de costume.

    Vinícius de Castro | Em 29 de Abril de 2015 | NOTA: 6.0
  • Um imperdível e sutil romance, que no decorrer do filme você se apaixona, por alguns personagens.

    Bruno Beviláqua | Em 25 de Dezembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Bogart e Hepburn formam um dos casais mais charmosos do cinema.

    Pedro Degobbi | Em 22 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Carregado de diálogos geniais ('Uma mulher feliz no amor queima o soufflé. Uma mulher infeliz no amor se esquece de ligar o forno'), cenas impagáveis (Bogart pulando numa placa de plástico) e elenco estrelar, o filme é deliciosamente amável.

    Gustavo Hackaq | Em 12 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Falta de empatia com alguns aspectos da personagem de Audrey Hepburn, que aos poucos vai conquistando o espectador com seu carisma. De resto é Wilder bastante inspirado!!

    Daniel Mendes | Em 22 de Julho de 2014 | NOTA: 8.0
  • 08/12/07

    Eduardo Scutari | Em 10 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Tem seus momentos, mas o passar dos anos e as mudanças dos valores sociais tendem a diminuir o brilho deste filme.

    RAPHAEL ANTONIO MORAIS RUELA | Em 23 de Setembro de 2013 | NOTA: 6.5
  • Recheado de clichês sexistas, tenta emular o manjado conto da "Gata Borralheira", mas de uma forma muito ingênua e infantil, até mesmo para a sua época. As piadas são ridículas, de dar vergonha alheia em quem a tem.

    Lucas Delon | Em 30 de Julho de 2013 | NOTA: 4.0
  • Técnica: 8.5 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.33

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 28 de Julho de 2013 | NOTA: 8.5
  • A delicadeza de Hepburn e a carranca de Bogard contracenando com a fina ironia Wilderiana e com as luzes e sombras da notável fotografia.

    Caio Santos | Em 15 de Maio de 2013 | NOTA: 8.0
  • Hepburn maravilhosa em cena - e colocá-la pra cantar La Vie En Rose é sacanagem: deixa qualquer um babando.

    Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Uma das provas seminais de que o equilíbrio dramático e cômico de Wilder era quase italiano, tamanha amplitude no controle.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 02 de Dezembro de 2012 | NOTA: 7.0