- Direção
- Billy Wilder
- Roteiro:
- Billy Wilder (roteiro), Samuel A. Taylor (peça teatral e roteiro), Ernest Lehman (roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 27° Oscar - 1955, 12° Globo de Ouro - 1955
Lupas (30)
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Impossível eu não gostar de um filme do Billy Wilder
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Sabrina me encanta e eu não sei o porque..., Talvez seja o seu bom ritmo e personagens simpáticos. Uma comédia romântica bastante agradável apesar de ser bem clichê (até mesmo para a época). Audrey Hepbrum sempre maravilhosa.
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Fico até curioso pra saber o que passa na cabeça de alguém que classifica isso como bom. Ou são pessoas de péssimo gosto que teriam, por coerência, que odiar o cinema contemporâneo - totalmente diferente - ou são hipócritas que se sentem moralmente coagidos. Mesmo levando em consideração seus 67 anos, o roteiro chega a ser ofensivo de tão infantil e estapafúrdio. A trama é simplória e não há o menor desenvolvimento dos personagens. Filmagem e atuação teatral. Vergonhoso! DVD, acervo, 23-07-2021.
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Billy Wilder era um diretor muito habilidoso, ele imprime charme e delicadeza em praticamente todas as cenas do filme. Sabrina, é um deleite,ora por seus atores extremamente carismáticos, ora pela construção visual ou pelo controle que Billy Wilder possui
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Roteiro estranho com montagem esquisita... mas tem Audrey ♥
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Encanto e fascínio nascem naturalmente dessa compilação de diálogos maravilhosos (Num dia procura velas embaixo do carro, no outro apita uma partida de tênis imaginária) e a doçura ambiciosa de Hepburn - classe soberana em qualquer situação e figurino.
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O primeiro plano é metáfora para o sonho de Sabrina em busca de seu amor e, consequentemente, para o rompimento dos ditames da sociedade: a lua ao longe sobre uma esticada perspectiva do suntuoso jardim. E o figurino evolui conforme sua personagem.
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Um comédia romântica que não foge do padrão. Seu diferencial, claro, é o trio Bogart, Hepburn e Holden dirigidos por Wilder.
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Talvez por tudo conspirar à favor, o resultado tenha sido aquém do potencial. Para mim, as três estrelas principais foram mal escaladas em seus papéis e comprometem a dinâmica e o carisma da trama. Nem mesmo Wilder consegue brilhar como de costume.
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Um imperdível e sutil romance, que no decorrer do filme você se apaixona, por alguns personagens.
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Bogart e Hepburn formam um dos casais mais charmosos do cinema.
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Carregado de diálogos geniais ('Uma mulher feliz no amor queima o soufflé. Uma mulher infeliz no amor se esquece de ligar o forno'), cenas impagáveis (Bogart pulando numa placa de plástico) e elenco estrelar, o filme é deliciosamente amável.
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Falta de empatia com alguns aspectos da personagem de Audrey Hepburn, que aos poucos vai conquistando o espectador com seu carisma. De resto é Wilder bastante inspirado!!
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08/12/07
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Tem seus momentos, mas o passar dos anos e as mudanças dos valores sociais tendem a diminuir o brilho deste filme.
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Recheado de clichês sexistas, tenta emular o manjado conto da "Gata Borralheira", mas de uma forma muito ingênua e infantil, até mesmo para a sua época. As piadas são ridículas, de dar vergonha alheia em quem a tem.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.33
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A delicadeza de Hepburn e a carranca de Bogard contracenando com a fina ironia Wilderiana e com as luzes e sombras da notável fotografia.
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Hepburn maravilhosa em cena - e colocá-la pra cantar La Vie En Rose é sacanagem: deixa qualquer um babando.
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Uma das provas seminais de que o equilíbrio dramático e cômico de Wilder era quase italiano, tamanha amplitude no controle.