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7,5
Média
849 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Guillermo Arriaga (roteiro e ideia), Alejandro González Iñárritu (ideia)
Gênero:
Origem:
, ,
Estreia:
31/12/1969
Duração:
142 minutos
Prêmios:
64° Globo de Ouro - 2007, 79° Oscar - 2007, 59° Festival de Cannes - 2006

Lupas (41)

  • o terceiro filme da trilogia sem nome de Iñarritu propõe o distanciamento geográfico e de realidades para mostrar o quanto um fato aparentemente ínfimo transforma a vida de diversas pessoas, algo como uma ode à teoria do caos, mas falta a substância abstrata que conecte de forma mais profunda as histórias, a qual vemos com abundância nos anteriores

    Olivio Gavassi Netto | Em 21 de Julho de 2020 | NOTA: 7.0
  • Época em que o diretor fingia que era humilde e ainda assim fazia cenas longas demais e megalomaníacas demais e sentimentalóides demais e tudo de mais exagerado que um filme pode ter.

    Lucas Santos | Em 15 de Maio de 2020 | NOTA: 6.5
  • Incrível e inesquecível.

    Leonardo Formigoni | Em 15 de Março de 2020 | NOTA: 10.0
  • Iñarritu fecha sua trilogia com chave de ouro, conduzindo com firmeza um mosaico de narrativas fortes, singulares e cheias de tensão. Talvez não se tenha chegado ao cerne de todas, mas os pontos significativos encontram seu lugar neste grandioso filme.

    Victor Tanaka | Em 16 de Agosto de 2018 | NOTA: 9.0
  • A mistura de línguas, as histórias dramáticas que se entrelaçam, a tempos queria assisti-lo, uau, não me arrependi, um filme intenso, onde tudo dá errada da pior forma possível e que todos pagam por seus erros... Principalmente as crianças, que pagam pelo

    Rosana Botafogo | Em 07 de Agosto de 2018 | NOTA: 9.0
  • O mundo é pequeno, a tragédia não! O universo.....

    Araquem da Rocha | Em 25 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • É tipo Crash, só que em escala global – Iñárritu fecha a Trilogia do Caos com o mais sensacionalista dos seus filmes, explorando a miséria alheia em função de uma mensagem sempre muito simplista sobre o efeito da globalização nas relações interpessoais.

    Júnior Souza | Em 11 de Dezembro de 2017 | NOTA: 5.0
  • ARQUIVO.

    Davi de Almeida Rezende | Em 25 de Abril de 2017 | NOTA: 6.0
  • Um ciclo de histórias conectadas muito interessante onde todos os segmentos são significativos - mesmo com detalhes bobos,como a fuga de Bernal. Colocando o mundo atual em seu real lugar. Muito está conectado. Considero um dos expoentes da globalização

    Adriano Augusto dos Santos | Em 22 de Julho de 2016 | NOTA: 9.0
  • Basear-se em várias histórias paralelas que se interligam passando a fazer sentido é uma saída pobre, forcada, apelativa e fácil demais para tentar dar significado a um roteiro vazio.

    Gabriel Drummond | Em 16 de Abril de 2016 | NOTA: 6.0
  • Não tão impactante como Amores Brutos, mas também tem sua força. Gael García Bernal poderia ter mais espaço.

    Daniel Barreto | Em 24 de Março de 2016 | NOTA: 8.5
  • Alguns acertos mas ... como o ritmo é lento ! Difícil chegar até o final sem cansar, mesmo que o filme tenha belíssimas cenas

    Pedro Henrique | Em 07 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 5.5
  • Escorregou em algum momento e não conseguiu mais se arranjar... Uma pena, pois tinha grande força aí

    Marcio Machado | Em 03 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Uma desgraça central que desemboca em outras tantas desgraças ao redor do mundo. Esse é o Iñárritu que aprendemos a amar.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 16 de Dezembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • É incrível o quanto nossas vidas estão a mercê de simples atitudes que podem mudar o rumo de tudo e o quanto podemos não ser ouvidos, como acontece muitas vezes com os gritos dos personagens, interrompidos bruscamente para serem substituídos por silêncio.

    Kennedy | Em 08 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • A parte marroquina salva o que seria um quase desastre (se dependesse da história mexicana ou japonesa ..). Dois ou três momentos merecem destaque, mas é um filme bem problemático no geral, e com um roteiro todo artificial. Em uma palavra: exagerado.

    Nilmar Souza | Em 10 de Setembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • vale a pena ser visto

    eduardo vieira de oliveira | Em 19 de Abril de 2015 | NOTA: 7.0
  • O roteiro não é tão bem amarrado quanto em outros trabalhos de Iñárritu, que, aqui, parece com preguiça de sair do lugar comum e utiliza abundantemente a dicotomia país-rico-país-pobre e seus respectivos estereótipos para criar uma crítica social vazia.

    Gabriel Gradin | Em 25 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 6.0
  • Babel é o epicentro da incomunicabilidade e, principalmente, dos efeitos dela ao longo do tempo. Ainda assim, nota-se a falta de algo mais denso e reflexivo dada a proposta do trabalho.

    Gabriel Fagundes | Em 05 de Novembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Seguindo a linha de "Amores Peros" e 21 Gramas, mais um belo filme que tem como foco principal o homem e a consequência seus atos, agora em um nível globalizado. O filme sai do lugar comum e permite uma bela reflexão sobre o mundo que vivemos.

    RAPHAEL ANTONIO MORAIS RUELA | Em 18 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.0