Roteiro frouxo, com oscilações temporais óbvias e um protagonista pelo qual nem vale a pena torcer. Falha até mesmo na execução de bons clichês de filmes sobre redescobertas.
O novo cinema de Ridley Scott é insosso, irregular e covarde. Os diálogos, mesmo que bem escritos, parecem ríspidos e truncados, com referências inoportunas e (ah, que ironia!) timing cômico falho.
Sem contar com nenhuma novidade e um humor bastante passável, além de alguns personagens poucos desenvolvidos e situações mal resolvidas, cativa pela simplicidade, ajudado pela velha estória de encontrar valor na vida e um clima nostágilco belíssimo.