- Direção
- Roteiro:
- Marcel Sacotte (livro), Jean-Luc Godard (roteiro e história)
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 83 minutos
Lupas (19)
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O desapego parece ser a mensagem principal da personagem.
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+ um gde filme de linguagem inovadora e reflexões filosóficas. Sua versão de Nana de E.Zola. Fiquei em dúvida sobre a interpretação feminista atual, mas Godard é foda msm kkk. Style a referência à Dreyer e destaque p/discussão c/seu ex-professor de filoso
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07/03/09 - Anna Karina comove, seduz, encanta, intriga e esbanja beleza.
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Godard carrega seu filme com uma estética poética muito bem realizada e filosofa sobre a vida, o amor, a incomunicabilidade, a dor e o silêncio das palavras e sua relevância. Mas é inegável que a estrutura episódica é inconstante.
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Filme de uma PRESENÇA ENORME e momentos isolados.
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transborda como todo godard
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“Acho que somos sempre responsáveis por nossas ações. Somos livres”. Magistral.
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"Le bonheur n'est pas gai"
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O velho que discute a validez da fala, o poder do amor; o jovem que lê Allan Poe antes do sexo: duas cenas absolutamente memoráveis.
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Seja bonito, seja feio, a vida nem sempre sorri para todos. Portanto, se instrua e corra atrás com afinco das oportunidades. Um filme francês todo bonitinho pode até fantasiar bem tudo isto, mas experimente não levá-la à sério, filhão. Você roda!
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Belos enquadramentos e movimentos constroem uma história de forma pouco convencional, que a partir de filosofia, literatura, realismo e até o próprio cinema criam belas cenas e diálogos marcantes. Anna Karina entrega a alma para toda a beleza e tristeza.
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Escapar é um sonho impossível. É a vida.
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Impactante e belo retrato da trágica trajetória da mulher que sonhava com o cinema e com o amor. É como diz uma personagem do filme: "A história é boba mas é bem contada". Diria que espetacularmente bem contada.
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O olhar de Nana é carregado de melancolia, sonhos desfeitos, tristeza para com a vida, chega a provocar um leve incômodo! Sua dor não é expressada em palavras, mas em pequenas ações, ampliadas pela força da câmera de Godard, nervosa, inquieta, sublime!
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Se "Acossado" não existisse, "Viver a vida" teria sido a revolução formulaica que o primeiro representou. FILMAÇO!
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O cinema tem potências que poucos conseguiram explorar, Godard deslizou magicamente sobre elas no início de sua carreira.
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Anna Karina é a personificação da angustia e tristeza em pessoa.
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Muito "papo-cabeça", filosofia barata de "perdoa-me por me traíres", leitura do manual explicativo sobre procedimentos padrões da prostituição, crise existencial sobre a vida feliz ou não da protituta,... Isso é filme? Sem contar o final!
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Filme poético e com um final trágico, sinalizando que a vida está aí pra ser vivida do jeito que é. Bastante filosófico este filme de Godard.