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6,9
Média
61 votos
?
Sua nota
Direção
François Truffaut
Roteiro:
François Truffaut (roteiro), Suzanne Schiffman (roteiro), Jean-Claude Grumberg (diálogos)
Gênero:
Romance, Drama
Origem:
França
Estreia:
19/01/1981
Duração:
131 minutos
Prêmios:
53° Oscar - 1981, 38° Globo de Ouro - 1981

Lupas (13)

  • Muito envolvente a trama nos bastidores de uma peça de teatro no período da ocupação nazista na França. Truffaut conduz tudo com uma uma firmeza e objetividade que se confunde com simplicidade, é um filme todo coerente em sua proposta e com um final muito inspirado. Deneuve tem uma atuação memorável.

    Caio Santos | Em 31 de Março de 2022 | NOTA: 8.0
  • Demorei a entender a intenção de Truffaut, e mais por um problema meu; ainda assim, é um filme que achei fraco, que me decepcionou bastante pelo que esperava do cineasta. Principalmente pelo fato de que o nazismo é um assunto sempre tratado de forma muito caricatural no cinema europeu - com excelentes exceções, do qual Le Dernier Metro não faz parte, em minha opinião.

    Mateus da Silva Frota | Em 14 de Agosto de 2021 | NOTA: 6.0
  • François Truffaut e sua paixão pela arte. Seja Cinema, teatro, literatura, música. É paixão! Uma força que é capaz de fazer um cenário de guerra ser menos doloroso. Arte como uma fuga necessária. Catherine Deneuve nunca esteve tão bela. Seus olhares ambíguos são avassaladores. Belo filme!

    Zacha Andreas Lima | Em 10 de Novembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • A proposta de situar a história quase totalmente em um teatro enquanto o mundo vai vivendo os horrores da Segunda Guerra é curiosa de início, mas se revela cansativa pela longa duração. Mantém seu charme, porém, com base na presença luminosa de Deneuve, em ótima sintonia com Depardieu.

    Patrick Corrêa | Em 21 de Junho de 2020 | NOTA: 7.0
  • Um legítimo Truffaut sobre a ocupação nazista na França. Existe uma reflexão muito pertinente sobre o papel das artes em períodos como esse, no caso aqui uma homenagem ao teatro, na pegada de bastidores a lá Noite Americana. E tem a presença do jogo de sedução, total Truffaut, nas figuras de Depardieu e Deneuve, e as outras mulheres e homens. O epílogo é realmente style.

    Josiel Oliveira | Em 12 de Junho de 2020 | NOTA: 8.0
  • Entre a dubiedade da realidade e encenação, um retrato de um teatro na França ocupada pelos nazistas, na parte de cima temos a luz e a tentativa de arte e resistência, na parte de baixo obscura e escondida um esconderijo necessário nesse contexto absurdo. Pena a exagerada sutileza entre a tensão sexual dos personagens de Deneuve e Depardieu, esse minimalismo ficou tão estranho que pouco se parece com um romance reprimido e diminui o filme como um todo.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 01 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 6.5
  • Em vez de colocar os holofotes sobre os terrores do nazismo, Truffaut transpõe para as telas os ecos e as sombras que decorrem das tensões políticas do respectivo momento histórico e se projetam nos palcos, intensificando-se nos bastidores. E quem melhor para lidar com essa matéria histórica pela ótica de um artista do que um dos maiores artistas da França?

    Victor Tanaka | Em 11 de Maio de 2019 | NOTA: 7.0
  • Entre os mais criativos em termos de encenação de Truffaut. Bom de assistir, apesar do ritmo, com momentos inspirados e uma dupla principal simplesmente perfeita. Ótimo em François é não dramatizar além, não há simbolismos nem pregação. Todo objetivo.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 18 de Setembro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Um filme um tanto modorrento para um Truffaut mas o epílogo é realmente digno de sua genialidade.

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.0
  • 29/12/05 -Dentre os vários filmes franceses que retratam a ocupação nazista no país, este é sem dúvidas um dos melhores.

    Eduardo Scutari | Em 01 de Maio de 2017 | NOTA: 9.5
  • Todo o peso está jogado em cima do roteiro, proporcionando uma história cativante de bons personagens em um ritmo por vezes cansativo, mas gratificante no todo. O final faz uma boa brincadeira metalinguística.

    Guilherme Algon | Em 14 de Outubro de 2013 | NOTA: 7.5
  • Uma obra só possível por ser feita por um amante da arte e crítico de cinema: o paradoxo amoroso de Lucas é autobiográfico. Metalinguisticamente rico, Truffaut possui sacadas geniais como a última cena, que prova o quanto vida e arte se confundem.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 14 de Outubro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Talvez a intenção fosse apresentar as dificuldades da arte (no caso o teatro) durante a ocupação alemã da França. No entanto, o filme é arrastado, com subtramas totalmente desinteressantes. Até o elenco é burocrático, sem nenhuma inspiração.

    Gilberto C. Mesquita | Em 22 de Julho de 2011 | NOTA: 3.5