Saltar para o conteúdo

Assaltante Bem Trapalhão, Um

(Take the Money and Run, 1969)
7,5
Média
130 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Woody Allen (roteiro), Mickey Rose (roteiro)
Gênero:
,
Origem:
Duração:
85 minutos

Lupas (18)

  • Entre uma ou outra piada de mau gosto Woody Allen entrega uma estréia bem acima do que eu esperava. Tem um ritmo irregular mas a narrativa por si só é de um frescor e leveza de tirar o chapéu.

    Eliezer Lugarini | Em 18 de Maio de 2020 | NOTA: 7.0
  • É mto besta, mas eu rio kkk Legal essa estréia de W.Allen na direção, explorando a comédia pastelão e o humor físico satirizando os filmes de assalto. A pegada mockumentary perde em ritmo mas ganha com o seu texto sempre sagaz. Bacana a trilha também.

    Josiel Oliveira | Em 09 de Julho de 2018 | NOTA: 7.5
  • O roteiro e o humor é quase que um grande absurdo, beirando ao pastelão, e é aí, junto com a agradável presença de Allen, que se encontra este belíssima filme; simpático, charmoso, carismático e claro, divertidíssimo.

    César Barzine | Em 26 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 7.5
  • Nítido iniciante, seu humor afinado e habilidade para diálogos já estava presente. Mas é no nonsense que se destaca mais - os ventríloquos na cadeia ! Há gags e textos únicos,genuinamente engraçados. Como a fantástica cena do banco ou aquela do policial.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 22 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Não é um dos piores filmes do diretor! Filme recheado de bons e entusiásticos momentos (A cena do violoncelo é hilária), e assim como Bananas, tais obras foram um bom petisco do que estava por vir.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 03 de Novembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Verdadeiro início de carreira de Allen, esta pequena obra-prima diverte pela estrutura documental e pelas ótimas piadas non sense. Meu momento favorito é quando o protagonista foge com o vidro de uma joalheria. Faz um curioso paralelo com Monty Python

    Fabio Bach | Em 06 de Junho de 2016 | NOTA: 8.5
  • Comédia inteligente e deliciosa, Woody Allen genial desde sempre.

    Rodrigo Carlos de Souza | Em 22 de Abril de 2016 | NOTA: 8.0
  • Allen ainda tinha muito o que amadurecer, mas já dava para se ter um vislumbre, nesse modesto filme de início de carreira, da grande potência do humor que se revelaria em trabalhos posteriores.

    Júnior Souza | Em 16 de Setembro de 2015 | NOTA: 6.0
  • 13/06/11

    Eduardo Scutari | Em 15 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Nunca achei que iria dizer isso de uma comédia pastelão do diretor, mas eu ri foi alto. As sacadas são geniais, o sarcasmo e os diálogos. Só atrapalha um pouco a forçação de barra nas cenas de assalto, sem graça as vezes.

    Anderson de Souza | Em 27 de Novembro de 2013 | NOTA: 7.0
  • O nascimento de Woody Allen, com olhar fora do comum e comercial, com um filme que vai lhe render alguns sorrisos e risos, indica o promissor futuro que aguardava o diretor pela frente.

    Luis Felipe | Em 09 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Nascia aqui um cineasta de olhar clínico, bom piadista, verborrágico, cheio de autorreferências e vários ingredientes que o fariam conquistar um séquito de entusiastas leais.

    Patrick Corrêa | Em 14 de Maio de 2013 | NOTA: 8.0
  • Das comédias pastelonas de Allen no seu início de carreira, esta é a mais tímida, mas tem momentos de humor inspiradíssimos.

    Paulo Matheus | Em 20 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Técnica: 9.5 Lógica artística: 10 Lógica científica: 8.0 Nota: 9.16

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 20 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Mesmo que o formato documental e o humor tenham se aperfeiçoado/refinado com o tempo (principalmente em Zelig e nas comédias setentistas), trata-se ainda de um filme vanguardista que continua sendo um dos mais inspirados/engraçados da carreira do diretor.

    Vinícius de Castro | Em 19 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • Um começo de carreira hilário. O mais tresloucado filme do diretor, um mockumentary (antecipando Zelig) alucinado, nonsense.

    Luis Felipe Silveira de Abreu | Em 04 de Outubro de 2011 | NOTA: 8.0
  • Um dos Woody Allen mais fraco: ele ainda não havia se despregado da televisão, onde começou.

    Demetrius Caesar | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 6.0