- Direção
- Elia Kazan
- Roteiro:
- Paul Osborn (roteiro), John Steinbeck
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 13° Globo de Ouro - 1956, 8° Festival de Cannes - 1955, 28° Oscar - 1956
Lupas (20)
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Trama que vibra e personagens que fascinam. Uma jornada tórrida pela identidade e aceitação, com nuances soberbas de atuação e direção.
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Não morro de amores pelo cinema de Kazan, mas Vidas Amargas é muito bem construído, James Dean demonstra um nível de atuação gigantesco e possui méritos técnicos esplendorosos com um Cinemascope maravilhoso, num jogo de sombras quase digno de ser chamado de Noir. É um ótimo dramalhão e infelizmente continua sendo um dramalhão carregando todos os pontos negativos junto com o filme.
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Filme simplesmente excelente!
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Um filme com suas qualidades,mas é meio chato.
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Dá todas as cartas no desenvolvimento da metáfora bíblica e no conto social fatalista por meio de seus personagens profundos e assombrados. Ainda que a história em si não seja propriamente sensacional, as reflexões nela costuradas funcionam muito bem.
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26/05/12 -Esse forte drama familiar, baseado na história de "Caim e Abel", tem como ponto forte as excelentes atuações dos protagonistas.
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"Hoje à noite até tentei comprar seu amor". Belo texto e uma direção surpreendente de Kazan, compondo excelentes quadros em cinemascope. James Dean rouba cada segundo para si, um fenômeno de ator.
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Elia Kazan trabalha na construção do mito do jovem herói, rebelde e romântico; epicentro de todas as complexidades que afetam a condição humana. Não há respostas, mas escolhas, sonhos e desejos por algo maior. Retrato da vida em cores de intensa beleza!
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Dean virou mito com justiça, e o grande atestado se revela nas cenas agridoces de seu protagonista deambulante. Um melancólico retrato de afetos e paixões recolhidas que rangem na alma.
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Clássico atemporal de Kazan, um forte retrato da sociedade americana da primeira guerra, seus conflitos ideológicos e religiosos, a revolta e a alienação, a ruína das aparências e as consequências de derrubá-las, e sobretudo, a complexidade do amor.
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O melhor dos três filmes de James Dean. Um grande filme, com uma ótima direção do mestre Elia Kazan
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Dean aqui me fez lembrar muito o papel "durão" de Brando em Uma Rua Chamada Pecado. Mais uma vez Elia Kazan consegue produzir uma obra incrível.
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O filme tem as suas qualidades, principalmente técnicas, mas ele é muito inocente, muito novelão. O personagem do James Dean então, é dramático demais, um pé no saco.
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Apesar de não ter uma história que alcance voos tão altos, as referências bíblicas, as atuações, o contexto social e histórico ("A guerra é boa para os negócios" "O melhor que existe"), a direção e, claro, Dean, garantem um ótimo filme.
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Sei lá viu, talvez o melhor até agora do Kazan num duelo duro com Sindicato dos Ladrões. Sinceramente, tenho certas implicâncias com Clamor ao Sexo e acho Uma Rua Chamada Pecado meia boca.
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A alma crua, o rosto nu, o jeito de garoto: James Dean.
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Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.66
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Melhor atuação de James Dean, que faz a platéia simpatizar com um personagem que comete tantos erros.
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Com Vidas Amargas, James Dean já nasceu grande.
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Kazan era um grande diretor de atores - e as atuações em Vidas Amargas só reforçam essa fama. Mas este é um filme pouco cinematográfico: os diálogos são paráfrases das imagens. Há muita poesia verbal e pouca poesia visual. Bom e só.