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Ritual dos Sádicos, O

(Ritual dos Sádicos, O, 1970)
7,9
Média
60 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
José Mojica Marins, Rubens Francisco Luchetti
Gênero:
,
Origem:
Duração:
93 minutos

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Lupas (14)

  • Filme surtado, absurdo, depravado, caótico, primitivo. Panorama social de uma sociedade desajustada em meio as sombras da ditadura. É uma exploração de vanguarda surrealista e delirante. Produto de uma mente inquieta e instintiva como a de José Mojica Marins. Tem seu lugar garantido no panteão do Cinema Nacional.

    Zacha Andreas Lima | Em 02 de Junho de 2022 | NOTA: 9.0
  • Demora um pouco pra engrenar e em alguns momentos achei um pouco cansativo. Mas é mais um ótimo filme do Mojica, e só ele mesmo pra fazer um filme desse naquela época. Muita metalinguagem, crítica social e perversão. Não é meu favorito dele, mas é um grande filme.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 18 de Outubro de 2021 | NOTA: 8.5
  • Realmente é a subversão da subversão. Zé talvez nunca tenha sido tão ameaçador quanto aqui, colocando ainda mais esse personagem em um patamar além do físico e evidenciando, com caraterísticas tão únicas de sua filmografia, o cinema como motriz para o instinto humano. A metalinguagem é usada de forma maravilhosa, a fotografia e as varias camadas vão crescendo cada vez que se pensa no filme. "De ao publico o que ele quer ver"

    Leo | Em 05 de Março de 2021 | NOTA: 8.5
  • O ego de Mojica vai as alturas com justa causa, remodelando a narrativa com destreza para causar estranhamento, incerteza, desconforto e, por fim, o transe. Comentário social com deboche, hipocrisia e sujeira. Se é obra do Zé ou do desejo humano, já não dá mais pra saber. Meteu metalinguagem ainda, aí me conquistou. Corrrta!

    Guilherme Algon | Em 18 de Outubro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Talvez seja taxado como auto-indulgente por alguns mas o fato que quando Mojica se une ao cinema marginal cria um personagem símbolo do caos, anarquia pura especialmente quando deixa claro que Ritual dos Sádicos esfrega na cara do espectador e censores tudo aquilo que de certa forma eles querem ver. Porque a realidade ofende e aterrorizaria alguém?

    Eliezer Lugarini | Em 23 de Agosto de 2020 | NOTA: 8.0
  • O início com seu tom episódico soa um pouco desnecessário, mas toda a parte das alucinações e a entrevista mostram toda genialidade com um questionamento pertinente sobre a natureza humana mental mais íntima. A mistura de realidade e ficção é outro ponto de interesse.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 08 de Abril de 2020 | NOTA: 8.0
  • Se fosse musica seria um Heavy Metal progressivo psicodelico. Na parte final, o preto e branco dá lugar ao colorido(um dos efeitos do LSD), a cada corte de cena algo a impressionar, terror psicodelico non-sense.

    Rique Mias | Em 08 de Outubro de 2017 | NOTA: 10.0
  • Cinema fulleriano, baviano e fulciano. Melhor filme do Mojica em disparado.

    Daniel Mendes | Em 17 de Julho de 2016 | NOTA: 8.0
  • Sem dúvidas o mais maldito do Mojica! Pela premissa de seu argumento, pelas cenas fortíssimas, por toda a estética. Participacões fodas: Candeias, Carlão, Teatro Oficina. Genial a insercão do programa "Quem tem medo da verdade?". Só podia ser mais curto.

    Josiel Oliveira | Em 01 de Abril de 2016 | NOTA: 8.5
  • 19/12/15

    Eduardo Scutari | Em 20 de Dezembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Muita gritaria, cenas bizarras apelativas e excesso de gente feia, em meio a surrealismo fantástico: é o velho mundo de Zé do Caixão, sem qualquer roteiro organizado!

    Gilberto C. Mesquita | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 0.0
  • José Mojica se despe parcialmente de Zé do Caixão para debater sobre a função do cinema e suas distintas interpretações de uma forma totalmente nova - A força das imagens é enorme, pesadelos nunca foram tão vivos!

    Vinícius de Castro | Em 24 de Dezembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Essa visão marginal de mostrar violência e degradação humana ao som de sambas e marchas de carnaval talvez seja a expressão máxima do cinema autoral brasileiro. Todas as cenas contadas são marcantes e criativas,a sequência do LSD é agoniante.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 24 de Julho de 2012 | NOTA: 8.5
  • Apesar de ser mais alucinado e experimental que outros filmes de Mojica, não deixa de ser a mais honesta defesa de sua obra. E o uso da cor nos delírios é coisa linda, digno de mestre.

    Polastri | Em 13 de Dezembro de 2011 | NOTA: 9.0