- Direção
- Chan-wook Park
- Roteiro:
- Chan-wook Park, Seo-Gyeong Jeong
- Gênero:
- Suspense, Drama
- Origem:
- Coréia do Sul
- Duração:
- 112 minutos
Lupas (18)
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O começo é bem confuso com todas idas e vindas e apresentações dos personagens, o que prejudica a narrativa. Na parte final o filme melhora, ainda que nos deixe em alguns momentos com o estômago embrulhado com a preparação e as resoluções da vingança. O menos bom da trilogia de Park.
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Park demonstra toda sua limitação e mão pesada em uma tentativa frustante de ser complexo. Seus flashbacks são toscos, mal pensados numa tentativa pífia de confundir o espectador e de fato o faz já que o próprio filme se torna um caos narrativo.
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Exagerado. Mas se esse filme não merece o exagero, eu nao sei qual merece.
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É menos violento e impactante que os outros dois títulos da trilogia. Funciona através da sua trilha sonora, que em conjunto dos acontecimentos, narra uma trajetória em busca de redenção.
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A montagem caótica da primeira metade cede lugar a uma instigante narrativa sobre o sentimento do título. Por vezes, o jogo imagético de Chan-Wook gera poesia estranha.
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O mais fraco da trilogia.
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Após chegar ao auge com Oldboy, Park parece ter sentido a pressão do sucesso e claramente tentou fazer um filme que reafirmasse suas habilidades como cineasta. O resultado foi uma obra de mão pesada na estilização e de estrutura confusa e artificial.
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É o mais fraco da Trilogia da Vingança, mas ainda assim é um bom filme. O destaque do filme vai pra ótima atuação da atriz principal.
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26/09/08
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Frouxidão estética num filme, que de tão preguiçoso (mas nem só por isso) se torna imoral.
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A comparação com Oldboy é injusta, e toda a filmografia de Park estará sempre a sombra de sua obra prima, mas este filme também é bastante original e consegue transmitir beleza, melancolia e muita habilidade na trajetória pela vingança.
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Chan-wook Park compõe mais uma sinfonia violenta onde, assim como em Oldboy, a bela trilha contrasta com a crueza da violência gráfica. Montagem frenética, vingança inventiva (mais uma vez) e um encerramento emblemático.
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Para mim, o mais fraco da trilogia.
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Pesado, violento e confuso. A parte final dá margem a um interessante debate sobre o que é justiça, e se ela realmente nos liberta e alenta dependendo da forma como é feita ou obtida. Mesmo assim, poderia ser melhor.
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A montagem não-cronológica quase estraga a história, o início é muito confuso e não é nada atrativo (as presidiárias que são apresentadas uma a uma somem de uma vez e não significam nada!). Mas vai ficando intrigante...e termina numa vingança de travar o ar. Retaliação calculada e marcante, tão cruel quanto justa. Se arrasta novamente após a resolução mas o impacto da paulada é inesquecível.
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A subversão da fábula. Estão lá a narração em off, os elementos fantásticos, uma reflexão moral e um final redentor (será?). Chan-Wook utiliza tudo isso em uma trama de vingança brutal, que encerra muito bem a sua excelente trilogia.
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O mais confuso e estranho da Trilogia da Vingança. Boiei em vários momentos.
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Outra boa ideia de Park (talvez inpirado no "Expresso do Oriente" da A. Christie), com filmagem "calma" e preocupação com roteiro mais elaborado, ainda que a trama seja meio "atropelada". No entanto, continuam as alegorias e cenas desnecessárias.