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8,0
Média
356 votos
?
Sua nota
Direção
Roman Polanski
Roteiro:
Roman Polanski, Gérard Brach, David Stone
Gênero:
Suspense, Drama
Origem:
Inglaterra
Duração:
105 minutos

Lupas (35)

  • Os demônios de Carol são perturbadores e, além dos que ocupam suas ilusões, há aqueles que vivem, dos quais ela não pode se esconder: os homens. É possível que algum tipo de abuso prévio rememorado tenha despertado o descolamento da realidade, fazendo com que o esmorecimento habitual da protagonista desse lugar a um impulso nocivo. Os olhos desajustados de Carol abrem e fecham a obra. Sempre houve loucura por trás de seu olhar ou o mundo a adoecera? A origem da repulsa talvez seja a resposta.

    Carlos Henrique Bianchi Florindo | Em 03 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 8.0
  • Um impressionante vórtice de degradação mental.

    Zacha Andreas Lima | Em 15 de Abril de 2023 | NOTA: 8.5
  • A primeira parte é propositalmente lenta. Uma realidade momento a momento que aumenta a tensão e logo dá lugar a um mundo de pesadelo.

    LUCIANO BAHIA | Em 05 de Dezembro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Para um trabalho inicial, está satisfatório, inclusive nas atuações. A aversão ao toque vai sendo construída com uma boa encenação, que desliza ora em alguns amadorismos, ora em um ritmo bem arrastado. No final, a repulsa acaba se transformando em um ode ao impulso do homem (masculino), este sim sedento e capaz de perturbar qualquer mulher sã.

    Alan Nina | Em 18 de Julho de 2020 | NOTA: 7.0
  • Iniciou a carreira mal das pernas o diretor: manco, estagnado, estático. Catherine Deneuve sem expressão nesse trabalho que mais parece um boneco de palha.

    Lucas Santos | Em 20 de Maio de 2020 | NOTA: 4.0
  • Muito cansativo. Visivelmente um trabalho de iniciante do Polanski.

    Bianca Nascimento | Em 26 de Janeiro de 2020 | NOTA: 4.0
  • Desejos reprimidos que acarretaram sentimentos de um eterno cativeiro interno, do qual não há a menor possibilidade de fuga.

    Marcos Freitas | Em 14 de Julho de 2018 | NOTA: 8.5
  • A fragmentação da mente de uma jovem, cujo estopim da insanidade é o asco que ela desenvolve em relação ao toque humano. Uma série de acontecimentos somaram para que isso aflorasse, alguns justificados, outros não. Ambíguo como toda a obra de Polanski.

    Fabio Bach | Em 05 de Outubro de 2017 | NOTA: 9.0
  • Um rito de passagem pra nova Hollywood. Todas as relações da personagem parecem fragilizadas, os closes constantes simulando um clima de paranoia e claustrofobia. Polanski faria beem melhor posteriormente.

    Daniel Mendes | Em 26 de Setembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • 07/06/08- Polanski fez um retrato da esquizofrenia de maneira brilhante, com efeitos sonoros e fotografia de tons expressionistas, criando uma atmosfera assustadora onde mãos surgem das paredes, homens passam pelo espelho confundindo realidade e pesadelo.

    Eduardo Scutari | Em 08 de Maio de 2017 | NOTA: 9.0
  • Tem lá seu interesse, mas demorar 50 minutos para começar?

    Vinicius Lins Magno Ferreira | Em 05 de Maio de 2017 | NOTA: 5.0
  • O esplendor que Catherine Deneuve dá a um filme de terror psicológico é notável. A cena do assassinato é tecnicamente brilhante.

    Leandro Martins | Em 26 de Dezembro de 2016 | NOTA: 10.0
  • Seria melhor, não fosse grandes problemas de ritmo. Por outro lado, a representação audio-visual é primorosa, tanto que não é preciso verbalizar nada. A boa mise scene e o uso de ruídos são o suficiente. Triste fim de alguém que deixou o tempo passar.

    Kennedy | Em 05 de Julho de 2016 | NOTA: 7.0
  • Um roteiro que tem pouco a dizer, é verdade, não passa de um suspense um bocado comum mas Polanski pega este filme comum e dá uma aula em criar um ambiente silencioso ,frio, angustiante e aterrorizante. A letargia de Deneuve perturba o espectador.

    Eliezer Lugarini | Em 23 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Polanski não tem a menor vergonha em ser incômodo, tanto na paranoia instigante de sua protagonista quanto na fotografia em preto-e-branco angustiante. Mais um trabalho de mestre.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 05 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.0
  • Polanski em seu segundo filme já demonstrava um domínio de câmera e de atores que muitos cinquentões nem sonham em ter.

    Mateus da Silva Frota | Em 31 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Um filme tenso e angustiante com uma premissa forte e passagens abertas á interpretações diversas. A trilha sonora é imponente e marcante e a interpretação de Deneuve é eficiente! A direção de Polanski é muito precisa e direta! Ótimo filme!

    João Ferreira | Em 30 de Maio de 2014 | NOTA: 8.0
  • A parceria de Deneuve e Polanski é sensacional.O clima soturno,de puro medo e desconfiança integral que cerca a menina é angustiante. Seu trauma,provavelmente por estupro,é tão profundo que traz pesadelos e alucinações constantes.Tristeza é seu mestre.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 07 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Polanski dificilmente erra na mão, excelente filme.

    Luiz Phillipe Lameirão Côrtes | Em 22 de Novembro de 2013 | NOTA: 7.0
  • A resposta está na nossa cara desde o começo e Polanski consegue distrair justamente por nos colocar na mesma posição dos coadjuvantes, iludidos a todo o tempo com a realidade. Deneuve hipnotiza.

    Guilherme Algon | Em 10 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.5