Tem um fiapo de peso, sem muito padrão lógico - afinal os proprietários colocam a fábrica onde quiserem. Tanto é que a própria população mostrou a óbvia conformidade na época.
Michael Moore é chato pra cacete, sem dúvidas é um cara insuportável. Nitidamente coloca um ar artificial, tentando criar armadilhas emocionais com seus questionamentos absurdos.
Ele tinha mais criatividade aqui, colocando insights e pedaços de filmes dando o tom.
Michael Moore é um grande fanfarrão. Um cara que não tem limite de canastrice. Suas críticas podem até ser factíveis, mas há um exagero e forçadas de barra inexplicáveis. Mas que mais me irrita é que ele se faz de bobo e coitado o tempo todo.
Talvez mais leve que outros trabalhos de Moore, porém não menos mordaz. Mesmo arrastado em alguns momentos, tem partes antológicas, como a preocupação dos gerentes da GM com o desemprego em Flint, ao contratarem pessoas como estátuas humanas na festa.
sendo uma filmagem simples, com câmera na mão sem efeitos, nos dá a legítima sensação que qualquer um pode fazer o que ele fez com os diversos problemas que nos atingem diretamente