- Direção
- Roteiro:
- Selwyn Jepson, Alma Reville, Whitfield Cook, Ranald MacDougall (roteiro - não creditado)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (9)
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Difícil imaginar um filme de Hitchcock tão ruim.....
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As descobertas e observações humanas dos voyeurs de Hitchcock sempre resultam em algo muito bom (psicologicamente um filme trágico e astuto).
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Os grandes momentos do filme são as sempre enigmáticas aparições de Marlene Dietrich e o diálogo revelador no escuro na parte final, mas o suspense e as reviravoltas não são tão boas assim, sendo claramente um Hitchcock menor, ainda que bom.
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Narrativa enfadonha e desinteressante, com uma artificialidade proposital que ultrapassa seus próprios limites e joga contra si. Tensão zero e analogia da situação com o ato de atuar óbvia demais. Acaba sendo longo e ainda tem um final anticlimático.
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Se não é dos melhores é no minimo excitante, equilibra uma boa dose daquele humor sarcástico "britânico" com um suspense que atinge um bom nível em múltiplas camadas.
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Um dos filmes mais divertidos de Hitchcock. Não tem a genialidade de seus melhores trabalhos, mas compensa com um bom equilíbrio entre suspense, humor, romance e mistério.
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Muito envolvente, sem dúvida um dos melhores de Hitchcock. Tem uma pegada moderna impressionante, é muito vivo e à frente do tempo - não é considerado apenas por convenção, aquela repetição limitada que sepulta tanta coisa. A reviravolta final, na revelação do criminoso, dá uma apelada - a abertura afirma o inverso (deveria ser diferente). Notável participação do desconhecido Alastair Sim, personagem forte e inteligente, uma maravilha de ver.
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Em seu primeiro filme na década de 50, Hitchcock não se sairia muito bem, apesar das ótimas atuações de Wyman e Dietrich. O filme em boa parte do tempo é monótono, apesar do seu ótimo final. Mediano apenas.
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Os primeiros 20 minutos são perfeitos, Hitch dando aula com seu inmenso talento para compor planos! Depois cai um pouco, perde o ritmo, mas o apuro visual do mestre é sempre um deleite para os olhos! Gostei da forma como ele trata o flashback!