- Direção
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- Roteiro:
- Joel Coen, Ethan Coen
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 116 minutos
- Prêmios:
- 64° Oscar - 1992, 49° Globo de Ouro - 1992, 44° Festival de Cannes - 1991
Lupas (21)
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Demora a engrenar em ritmo até compassado e tímido, a partir da metade despiroca de vez, numa alucinação incrível. Grande atuação dos Johns.
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Com grandes atuações e direção impecável, Barton Fink é um estudo perturbador sobre crise artística, cinema como arte/produto comercial e psicopatia.
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Embora resvale na sua própria pretensão crítica no terceiro ato, sendo além de confuso, um tanto cansativo, o simbolismo representando o choque de realidade e ilusão que representam Hollywood, as atuações e diálogos geram outra grande obra dos Coen.
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08/12/06
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Muito Bom
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Definitivamente o universo dos Coen não é muito meu estilo. Conceitualmente, o filme é brilhante, mas a narrativa lenta e vários diálogos desinteressantes acabam "travando". E a grande atuação do filme é de John Goodman, com o melhor personagem.
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Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66
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Interessante demais com um senhor duelo de personagens (antagônicos física e mentalmente). Ver bastidores e imaginações do cinema da Era de Ouro é sempre fascinante. Os ponteiros e figurantes dos Coen são geniais. Apesar de ser comum na carreira dos Coen, esse aqui termina aberto demais - vários pontos não são confirmados (ou mesmo esclarecidos). Em certo ponto isso é uma trapaça de roteiro.
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Se em um de drama como Barton Fink os irmãos Coen me fizeram rir tanto, imaginem quando eu assistir O Grande Lebowski. O que será que tinha dentro da caixa?
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Mais um filme muito bom dos Coen. Mostra bem as loucuras e esquisitices por detrás do "mundo mágico" de Hollywood. Só achei que o Chet, o excêntrico personagem do ótimo John Turturro poderia ter sido mais utilizado na história.
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O humor do Coen poucas vezes funcionaram comigo, e aqui a história se repete. A segunda metade passa mais rápido que a primeira. Não assistiria de novo.
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Pra que mudar o título e entregar o enredo com a dica 'Delírios de Hollywood'? Vai saber... Enfim, o filme é muito legal e exige que você monte as peças após vê-lo, o que propõe sempre uma discussão grandiosa e conflitante com quem mais o assistiu.
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Com seu habitual tino para o insólito, os Coen narram o drama do autor preso em uma arataca, despojado de sua porção criativa. Os grandes momentos surgem após a primeira hora.
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Excelente jogo de câmera.
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Me lembrou os roteiros de Charlie Kaufman, como adaptação, com sua metalinguagem e elementos alegoricos. A mistura de generos, caracteristico no cinema dos Coen, funciona como uma ironia ao próprio cinema e os envolvidos.
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Eu não vejo a pretensão costumeira dos Coen aqui. Eles fizeram um filme metalinguístico e parecem que pretenderam dar o seguinte recado: "Fode-se esta merda. Faz qualquer coisa aí. Eu quero ir embora." E isso é foda! (Ps: Essa lupinha foi tão estranha...
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Suspense de primeira classe, humor negro e total ambiguidade marcam essa visão autoral e atemporal dos Coen de uma Hollywood decadente, de cinema indústria e cinema arte, do dinheiro que ilude, das regras sendo rasgadas. É o filme-testamento dos caras.
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Cinema em estado puro de alcuinação, delírio e extase. Num dos retratos mais incisivamente psicodélicos sobre Hollywood, os Coens filmam o definitivo inferno artístico, do processo criativo, da indústria e do autor.
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Louco e criativo!
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Um dos maiores dos Coen. Tem um par de cenas geniais.